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James Foley, o diretor das tão aguardadas sequências de Cinquenta tons de cinza, Cinquenta tons mais escuros e Cinquenta tons de liberdade, concedeu recentemente uma entrevista à revista Empire e falou um pouco sobre o segundo filme da franquia, que estreia em fevereiro de 2017. Confira a matéria abaixo e, logo após, os scans que incluem um novo still de Ana e Christian.

Além do risco de machucados ou uma lesão na virilha, houve pouco perigo no sucesso das bilheterias de 2015, Cinquenta tons de cinza. Mas, na sua sequência, Cinquenta tons mais escuros, os riscos aumentam. “A ação do filme se abre,” diz o diretor James Foley, que assumiu as rédeas de Sam Taylor-Johnson, que escolheu não retornar [para os outros filmes]. “Não é um terror clássico do tipo ‘Atração Fatal’, mas é uma mistura interessantes dos altos e baixos de um relacionamento com esses fatores o acentuando.”

Estes fatores mencionados são “forças externas” que ameaçam o relacionamento renascido entre o bilionário Christian Grey, de Jamie Dornan, e a recente graduada Anastasia Steele, de Dakota Johnson. “São as forças que possuem impacto em todos os relacionamentos e os pressionam a se afastarem; só são mais externalizadas. Conflito gera drama, então será um filme mais dramático.”

Enquanto o casal se reaproxima por meio do sexo, esses intrusos se aproximam. A Leila de Bella Heathcote é uma ex submissa que se tornou stalker, enquanto Eric Johnson é Jack, o chefe lascivo de Ana. Ana também é intimidada pela Elena de Kim Basinger, que introduziu Christian à vida do BDSM. “Ela tem um glamour que contrasta com Anastasia, então [Ana] poderia facilmente ser sufocada pela personagem de Kim, mas ela meio que revida, e isso é parte de sua evolução para se tornar mais auto-confiante.”

Enquanto isso, Ana e Christian estão trabalhando nas diferenças dos gostos sexuais que uma vez os afastaram. “A ideia é que tenha mais equivalência entre eles,” diz Foley. “Ela se encontra mais aventureira e é, na verdade, a que inicia algumas das cenas. Mas dentro das cenas de sexo há alguém sendo dominado e alguém realmente aproveitando isso. Eu amo aquela complexidade de alguém que possa ter desejo de ser tratado de certa forma na vida mas quando é no quarto, é divertido e libertador brincar com diferentes dinâmicas.”

Mas Foley promete que está mantendo a história focada na heroína e em sua vida. “Sou interessado no realismo psicológico, e não há muitos filmes que os estúdios estão fazendo que são guiados pelo realismo psicológico. Então, essa foi uma oportunidade de fazer drama, em uma grande escala, com uma mulher no centro. Foi mais aventuroso para mim, e intrigante.” Com o terceiro filme, Cinquenta tons de liberdade, na lata, há espaço para as coisas ficarem mais sombrias antes dos pombinhos voarem para o felizes para sempre.

Fonte | Tradução: Laura M.

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