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Durante uma série de entrevistas concedidas a revistas e programas de TV no ano passado, Dakota e Jamie Dornan também se sentaram para conversar com a versão mexicana da revista Glamour. Confira a seguir o que eles disseram:

Se os livros foram um sucesso, os filmes levaram milhões de pessoas ao redor do mundo à emoção absoluta. O relacionamento de Christian e Ana se distingue por ser passional e cheio de conflitos, porém com um magnetismo fora do normal. Se acreditávamos que na segunda parte da trilogia os dois consertariam seus problemas e a felicidade chegaria, surpresa: ainda há mais drama. Não somente nos referimos à sua relação, mas também conheceremos Elena Lincoln (interpretada pela grande Kim Basinger), a mulher que seduziu Christian quando ele tinha apenas 15 anos e apresentou a ele o mundo do sadomasoquismo (definitivamente dá um novo significado à conhecer a ex do seu namorado). Há ciúmes, atração, mas o desejo continua transbordando (a cena do elevador que vimos no trailer não nos deixará mentir). Era um dia quente em Los Angeles quando entrevistamos os protagonistas. Tanto Dakota Johnson quanto Jamie Dornan transmitiam uma sensação de cumplicidade e não deixavam de sorrir em todas as perguntas (e de completar as frases um do outro). Querem saber o que há de novo na vida de seus personagens? Isso foi o que nos contaram sobre o novo filme:

O dia que estávamos esperando finalmente chegou: a estreia de Cinquenta Tons Mais Escuros. Como que a relação de Ana e Christian se desenvolveu?
Jamie Dornan:
A história do segundo filme começa quatro dias depois do que acontece no final do primeiro (quando Ana deixa Christian e tudo fica incerto). Apesar do pouco tempo que passou, eles já começaram a sentir as mudanças e os ajustes no relacionamento. Nessa ocasião, tudo está focado no desenvolvimento deles como um casal, para onde vão, até mesmo por que começaram.
Dakota Johnson: Uau, me surpreende o quão bem você resumiu tudo! (risos) Já há um crescimento. O primeiro filme foca em como eles estão se desafiando mutualmente e tentam entender o que cada um sente, o que é algo complexo em ambos seus mundos. Quem são, o que querem… mas, eventualmente, eles sabem que foram feitos um para o outro. Nesse segundo filme, eles aceitam que é amor, algo inegável e muito feroz. Penso que eles se tornam um só, fariam de tudo para proteger o relacionamento… e ao outro. Novas coisas então chegam.

Agora há certeza? Em Cinquenta Tons de Cinza, os dois são intensos e tinham muitas dúvidas sobre a situação.
JD:
Definitivamente tem! Especialmente para Christian. Há alguns aspectos que devem mudar e beneficiá-los. Essa evolução de que falamos é necessária para que a relação dure, já que envolve sacrifícios e dar prioridade à aproximação. Sim, eu acredito que seja uma mudança para melhor. Ana é uma mulher poderosa e o processo deve girar em torno disso.

Algo que essa trilogia revolucionou foi a forma que se fala do erótico, quase de uma maneira mais aberta para as mulheres (mais libertadora). Como protagonistas, vocês creem que estão estabelecendo um padrão, de certa forma?
JD:
Uau… creio que seja algo perigoso tentar dizer a um público como se deve sentir ao ler um livro ou assistir a um filme. Por fim, a arte é subjetiva e quando somos espectadores pegamos as coisas com as quais nos identificamos, gostamos e que fazem barulho, e então refletimos. É muita responsabilidade dizer que nós estamos mudando tudo isso, mas é bom pensar que as pessoas adotam esse conceito ou, ao menos, mudam um poucos de perspectiva.
DJ: Em si, o filme tem outras coisas em seu conteúdo, não só o erótico. Os relacionamentos pessoais, como enfrentam as coisas, etc. Esses tipos de fenômenos são uma sensação mundial porque, finalmente, podem ser vistos nas telonas! Todo o tema erótico está sendo retratado de uma forma positiva e justa, não inclina a balança para um lado só ou leva tudo aos extremos. Se as mulheres veem esse filme e se sentem inspiradas a serem mais fortes, livres, a dizer o que realmente querem, defender seus gostos e, inclusive, estarem confortáveis com o seu corpo e sexualidade, eu acredito que é algo bom! Eu gosto desse caminho.

Além do óbvio, qual o segredo para o sucesso de uma história como essa?
DJ:
 O que mais podemos acrescentar em cima disso? O sexo vende, e muito bem!
JD: (risos) Bom, claro que é isso, mas também há uma história de amor forte, intensa e com seus respectivos problemas. É com isso que as pessoas realmente se animam. Como espectador, você sabe que os dois se pertencem, é impossível vê-los separados. Devem estar juntos, amarem-se, serem livres… e você é a testemunha disso.

Desde o primeiro filme, era evidente que milhões de fãs iriam estar muito atentos a seu trabalho. Como foi a pressão para agradar a todos?
DJ:
A verdade é que foi muita pressão! Quando você trabalha em uma história tão lida e conhecida a nível mundial, como protagonista (ou qualquer membro da equipe de produção), você não quer estragar a emoção ou diminuir seus ideais. Porém, o certo é que não se consegue atingir as expectativas de cada um (muito menos se contradizer!) e você deve se esforçar para a dar o melhor de si e de sua performance. Acredito que Jamie e eu o fizemos e trabalhamos muito para agradar os fãs, mas também – como artistas – procuramos fazer nossa própria interpretação, uma genuína e natural, de Christian Grey, Anastasia Steele e a situação de modo geral.

Notamos que existe muita comunicação via e-mail entre Anastasia e Christian…
DJ:
De fato, sim! Por que não ligar para o escritório ou algo assim?

Algumas coisas são melhores escritas! Vocês acreditam que os relacionamentos mudaram agora que a tecnologia se impôs em nossas vidas? Se fosse um filme de 1920, uma carta levaria meses para chegar.
JD:
Creio que sim! O jogo mudou por completo. Ideias são melhores expressadas por escrito, ainda que não se iguale à conversa pessoal. Por outro lado, já há mil maneiras de se comunicar, não há desculpa para se sentir distante. Agora que você mencionou, cada vez que mando uma mensagem me pergunto como eu teria feito há 20 anos…
DJ: Mas a nostalgia tem seus encantos. Eu continuo lendo coisas escritas à mão por pessoas que amo. O tempo todo.
JD: Sim, eu também escrevo, como fazia há anos. Tudo depende da situação e de como queres contatar alguém.

Então, qual é o segredo para uma boa história de amor na atualidade?
JD: Deve haver elementos nos quais se possa acreditar, e que se identifique. E continuar dando importância ao tangível.
DJ: Você acredita nisso de verdade?
JD: Sim. Que as pessoas possam te ver ou sentir. Isso tem mais sentido do que algo elaborado demais ou quase impossível. Uma história de amor te conecta.

Vocês deixam algo de vocês mesmos em Ana e Grey?
JD:
Quando está interpretando um personagem, você deve dar a ele uma sensação verdadeira de realidade. A atuação é como qualquer trabalho, e deve-se investir horas para alcançar essa honestidade. Às vezes você deixa uma pegada, mas faz isso inconscientemente, não para esse propósito.
DJ: Eu posso dizer com certeza que não. Tem atores que amam essa técnica mas, no final, depende do que querem transmitir e como alcançar isso. Se você é Jim Carrey, que sabe bem seus tipos de personagens e histórias, pode-se ver sua marca. Mas, para mim, eu gosto de pensar que o propósito da atuação é sair da realidade e fingir que você é algo mais, ao menos por um momento. Assim, exploro algo novo, e não há nada de Dakota nas telonas.
JD: Nem mesmo quando você dançou?
DJ: Bom… nessas partes sim (risos).

Se fossem amigos de Ana e Christian, que conselho amoroso dariam a eles?
JD:
Vai em frente! É claro que vocês se amam! Nada pode ficar contra isso. Embora, bem, todos os meus amigos estão apaixonados e não se importam com o que eu penso. Dessa forma, eu provavelmente não intrometeria.

Nada pode contra o amor. Para finalizar, como vocês definem Glamour?
DJ e DJ:
(Juntos) Glamour é um velho, velho barco de madeira… que foi usado na Guerra Civil [Essa citação é do filme ‘O Âncora: A Lenda de Ron Burgundy’].
DJ: (risos) Agora, sem piadas! É um conceito complexo, mas penso que é ser uma mulher forte, que confia em si mesma, atua com certeza, corre riscos e, sobretudo, luta por seus ideais.

Fonte | Tradução: Laura M.

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