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Entrevista

“Vamos ser sinceros. Eu cresci rodeada de pessoas que eram absolutamente tudo menos normais.” Dakota Johnson, 26 anos de idade, não chegou à esta confissão sem imediatamente cair na risada depois. Ela pensou em seus pais quando disse isso? Sim, mas não apenas eles. “Eu não nasci em Hollywood, mas eu passei a maior parte do meu tempo lá desde que eu era adolescente. Sempre havia uma multidão de artistas de todos os gêneros ao meu redor. Famosas ou não, eram pessoas definitivamente peculiares.”

Uma multidão que parece ter saído diretamente de uma escalação para show de talentos e uma juventude não menos teatral que isso. A história dos pais de Dakota poderia dar ideias de reviravoltas para escritores de novelas. Seu pai, Don Johnson, com 22 anos, já era um ator em Los Angeles quando se encontra com a bela Melanie Griffith, 8 anos mais nova. Uma adolescente, com certeza, mas ainda assim, filha de Tippi Hedren, que era a musa de Alfred Hitchcock, que dirigiu o notável Os Pássaros. O amor à primeira vista entre os dois foi imediato. Os amantes se casaram quando Melanie completou 18 anos, em 1976… para se divorciarem pouco tempo depois. Uma década se passou. Eles voltaram e se casaram novamente enquanto a atriz já estava grávida de sua filha.

Dakota aprendeu alguma lição sobre essa vida amorosa, diga-se agitada, de seu pai e sua mãe? “Eu aprendi especialmente que não deveria ser desta forma!” E, permanecendo eternamente romântica e otimista, “Eu acredito que um dia conhecerei o grande amor da minha vida que durará a vida toda… mas também há instantes em que caio no cinismo, eu digo para mim mesma que encontrar amor com A maiúsculo, é uma chance rara para mim.”

Projetores ardentes

Seus pais, antigamente, foram privilegiados com o grande amor com A maiúsculo, mas também com S maiúsculo. Eles estiveram separados desde que ela tinha 4 anos de idade, e então voltaram por um tempo antes de se divorciarem de vez quando ela tinha 7 anos. Em meio à essa série de dramas sentimentais, as primeiras lembranças de Dakota são em sets de filmagens, na televisão ou entre dois países, em aviões. Sem entender muito o que aconteceu, ela também viu seus pais entrarem e saírem da cura da desintoxicação. “Com esse recuo, eu percebi que não tive uma infância normal, mas também não necessariamente ruim. Na verdade, eu nunca tive outra [infância] para comparar.” Debaixo de seus olhos, seu pai se tornou companheiro de duas atrizes, Patti D’Arbanville e então de Barbara Streisand, enquanto sua mãe se apaixonou com seu colega de elenco no filme Two Much, um tal de Antonio Banderas. A árvore genealógica, cheia de glitter, se tornou mais e mais densa, acrescentando 6 meios irmãos e irmãos. Mas, ao lado dessa ópera familiar, também há espaço, solidão e silêncio.

Foi longe de Hollywood, em um sublime domínio de bilionários, no coração dos americanos rochosos, que Dakota passou seus primeiros anos. Educada em uma escolha pública de Aspen, um resort de esqui muito chique. “Meus momentos mais belos de juventude, eu os passei vivendo no rancho do meu pai em Colorado. A vida era simples, pacífica e meu pai me ensinou várias coisas legais. Antes dos meus 9 anos, eu sabia como atirar com um rifle, montar em um cavalo e dirigir moto. Era uma existência dos sonhos.” A adolescência, por outro lado, era muito mais complexa. “Quando completei 15 anos, meus pais decidiram me mandar para um internato católico só para garotas. Eu odiei a experiência desde o início.”

Foi neste estabelecimento californiano para famílias afortunadas que ela teve de confrontar a inveja e o deboche das amigas. “Como eram só garotas, elas desencadeavam situações horríveis. Aos 16 anos, algumas revistas começaram a falar de mim e inventaram histórias horríveis sob o pretexto de que eu era filha de celebridades. Era repugnante e eu não tinha poder algum para reagir aos ataques.”

O atrativo das telonas

Mas, ser filha do ator da série Miami Vice e da atriz que ganhou um Globo de Ouro por seu papel em Uma Secretária de Futuro tem suas vantagens. Em 2006, ela foi escolhida para ser a Miss Golden Globe e participar da cerimônia diante de milhões de pessoas assistindo. Um agente de Hollywood conversou com ela logo após o evento, começando sua carreira entre fazer ensaios fotográficos para o mundo da moda, e fazer testes para pequenos trabalhos na TV. “Minha mãe e minha avó tiveram papeis de personagens fortes, mas também sensuais em suas respectivas carreiras. Elas me encorajaram a me sobressair quando eu aceitei o papel em Cinquenta Tons de Cinza. Eu fiquei muito à vontade com minha nudez.”

Tanto que, no início de 2016, ela retornará com seu parceiro, Jamie Dornan, para gravar Cinquenta Tons Mais Escuros, assim como o terceiro filme da trilogia, Cinquenta Tons de Liberdade. “Nós devemos ligar as gravações dos dois filmes, o que não me desagrada, porque por mais que eu ame a personagem da Ana Steele, eu quero passar por outras experiências.”

Como ela vê seu futuro, exatamente? “Se estiver falando do ano que vem, eu me vejo morando em Nova Iorque. Mas, em 15 ou 20 anos, eu me imagino situada em uma cabana longe de Hollywood, como o rancho do meu pai nas montanhas.” E com filhos? “Claro, mas eu preciso começar a procurar o pai antes de pensar em ter um bebê… e eu não estou com pressa!” No cinema, ela encarna a mãe de um menino de 6 anos em Black Mass, interpretando a companheira de Johnny Depp no filme biográfico sobre a vida do terrível Whitey Bulger, um dos maiores criminosos americanos. Nós a indicamos que a vida de seus pais também poderia dar um excelente filme biográfico. “Por favor, com certeza não. Não conte comigo para fazer o papel da minha mãe… ou até mesmo ver isso nas telonas!”

Perguntas

Meu brinquedo favorito:
“Bambi! Eu tinha um bicho de pelúcia que representava esse personagem da Disney porque eu era fascinada pelo desenho, na época triste e sublime.”

A frase que me irritava:
“Murche a barriga e endireite a coluna porque isso eleva seus seios!” (Risos)

Um cheiro da infância:
“O gramado recém cortada do jardim. O jardineiro vinha toda semana para cuidar da propriedade dos meus pais e eu amava o cheiro da grama que chegava na janela do meu quarto, que eu deixava aberto de propósito.”

Meu doce favorito:
“Toblerone. Eu amava esse chocolate quando criança e é, novamente, meu pequeno pecado hoje em dia.”

Um vegetal que eu odiava:
“Aspargo. Só o cheiro dele na cozinha é o suficiente para me fazer correr para longe da comida.”

Meu primeiro amor:
“Nós éramos jovens mas tinha um garoto chamado Jackson. Foi a primeira vez que pensei que estava apaixonada. Eu era muito nova para entender, de verdade, o que isso significava.”

Os heróis que me faziam sonhar:
“Cattleman. Eu adoraria encarnar [ela] um dia nas telonas!”

Fonte | Tradução: Laura Melo

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