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A revista árabe Hiamag entrevistou nossa Dakota e ela fala sobre sua vida, carreira e sobre a nova fragrância da Gucci, ‘Bloom’. Confira a entrevista completa traduzida por nossa equipe, assim como 22 novas fotos dos bastidores da campanha fornecidas pela MiuMag.

Em Nova Iorque, Los Angeles e na quieta Florença, em meio às mais bonitas águas e árvores frutíferas, me encontrei com a charmosa estrela Dakota Johnson, cinco vezes em três ocasiões diferentes e em menos de um mês, e cada vez era diferente da outra, como se fosse quatro mulheres em um só corpo e um só espírito, e toda vez ela recebe várias questões sobre a natureza do glamour após ter feito os filmes polêmicos de Cinquenta Tons de Cinza. Não há espaço para responder todas essas perguntas, mas brevemente eu posso dizer que o que descobri dela é que ela, pessoalmente, é mais bonita, alegre e transparente, uma maravilhosa estrela, modesta, simples e inteligente, muito educada, que sabe o que quer e que herdou dos pais dela as melhores qualidades.

Dakota é da família real de Hollywood, sua mãe é Melanie Griffith, seu pai Don Johnson. Ela esteve nas telonas com sua mãe em Crazy In Alabama em 1999. Mais tarde, ela teve papeis em diversos filmes, mais notavelmente estrelando no drama romântico Cinquenta Tons de Cinza.

Primeiramente, o que te levou a atuar?
Dakota: Eu cresci numa cama que amava o mundo do cinema, o que me fez sonhar em atuar. Desde minha infância, eu pensei que iria trabalhar em fazer filmes porque cresci nessa indústria de filme, arte e música. O lugar mais confortável para mim hoje em dia é em um set de filmagens.

Acho que você não teve uma infância tradicional por conta da fama e trabalho dos seus pais. Como você se lembra dos seus dias de criança?
Dakota: Minha infância era cheia de viagens, e eu a passei ao redor do mundo entre diferentes cidades americanas e europeias. Viajei muito com meu pai para sets de filmagens, então tive de uma mudar de escola várias vezes, e era difícil fazer amizades de longa data. Mas esse estilo de vida me fez ganhar um conhecimento da cultura mundial, me permitindo explorar novas cidades, viver aventuras interessantes e visitar os museus mais importantes.

Como você se adapta às luzes da fama?
Dakota: Estou acostumada com a fama por causa da minha família, mas ainda me sinto confusa pela multidão.

Se você não fosse uma atriz de sucesso, o que queria ser?
Dakota: Se eu não fosse uma atriz, queria ser dona de uma padaria, floricultura ou uma cafeteria, e acho que eu seria a melhor criadora de bolos e panquecas locais, a florista mais coordenada, e a melhor pessoa para fazer cafés deliciosos e fresquinhos.

Como você avalia seu trabalho na polêmica trilogia de Cinquenta Tons de Cinza para sua carreira?
Dakota: Tenho muito orgulho desse trabalho. A história é diferente e eu gosto de coisas diferentes. Eu sinto que estou no lugar certo hoje em dia, depois de ter lutado e lutado por anos. Tenho muita sorte de ter trabalho com artistas maravilhosos e inspiradores.

Qual seu conselho para aspirantes a atores?
Dakota: Diferencie tudo para brilhar.

Conte para nós sobre sua personalidade e estilo.
Dakota:Eu gosto da simplicidade, gosto da visão do que integra os gêneros, mas a feminilidade também me atrai. O que eu visto realmente depende do meu humor. No dia a dia, escolho um suéter confortável com jeans e deixo os vestidos longos para tapetes vermelhos.

Gucci decidiu lançar o #InBloom. Você pode falar mais sobre esse novo projeto com Hari Nef e Petra Collins?
Dakota: Alessandro recentemente lançou seu novo perfume me pediu para participar da campanha e propagandas dessa fragrância. Fiquei sabendo de alguns dos detalhes desse projeto, que se chama Bloom, uma distintiva combinação de fragrâncias florais e um toque luxuoso de propriedade. Estou muito feliz por considerar a mim e todas as mulheres uma rosa no Jardim dos Sonhos, e estou muito feliz que essa colaboração é uma excelente oportunidade de trabalhar com meu amigo Alessandro, juntamente com Petra e Hari, que vivem no Jardim dos Sonhos. Eu as vejo como símbolo de mulheres radicais, e é uma grande honra.

Você sabe que é a mais popular na Gucci, então por que todo esse amor? O que é essa colaboração para você?
Dakota: Eu amo essa marca há um tempo, e uma das minhas primeiras memórias dessa marca é um vestido que minha mãe me deu. Essa marca é caracterizada pela sua alta costura e artesanato. Cada peça, independente da estação, parece uma peça de arte, o que não se acha em outras marcas. Em adição à isso, Gucci apresenta a moda como uma forma de arte, então eu não só vejo como únicos os vestidos e designs estilosos, mas também é uma maneira de expressar minha criatividade por meio dos designs de Alessandro, que são fortes e muito especiais. A visão de suas criações é mais do que um presente para mim nessa amizade. Eu vejo que apreciar os sonhos e talentos daqueles que amamos é interessante e maravilhoso.

O que distingue a moda da Gucci das outras? Qual é o critério que faz você encorpar a visão estética dessa marca? Quais são os melhores produtos para você?
Dakota: Quando escolho minhas roupas, escolho-as com cuidade porque acho que elas refletem em parte da minha personalidade para o público ou para as pessoas ao meu redor. Acho que usar as vestimentas da Gucci destaca a parte sensível e complexa da minha personalidade com um toque especial e proeminente de estética, exatamente como gosto. Sou muito sensível e minha personalidade é um veículo.
As estéticas da Gucci me deixam mais corajosa para usar cores mais chamativas. Sou acostumada a usar preto e cores mais escuras, porque me deixam mais confortável. Gucci é uma marca que me dá a neutralidade de escolher as cores que ficam bem em mim, especialmente porque eu odeio ser parte de um particular estilo de moda. Mas quando uso Gucci, sinto que eu me represento. As roupas ficam sexy e inteligentes. Esses são os detalhes de como eu me sentiria às vezes.
Dentre minhas favoritas inovações da Gucci, estão as sapatilhas de pelo, a nova fragrância Bloom, e várias outras peças feitas por Alessandro. Para maquiagem, eu gosto do lápis de boca Gucci Garnet Raw, o corretivo Concealer Perfecting Luminous Face, e o rímel preto.

Fonte | Tradução: Laura M.



Maravilhosa! Mais uma vez, Dakota está na capa da Vogue e, dessa vez, é na versão espanhola da revista. À seguir, vocês podem conferir a entrevista que ela concedeu, os scans e lindos outtakes.

Deitada num sofá, a silhueta de Dakota Johnson (Austin, Texas, 1989) se assemelha à da célebre escultura de Vênus Vitoriosa, com a qual o italiano Antonio Canova idealizou, para a posteridade, Paulina Bonaparte. Com a cabeça apoiada confortavelmente no braço mais próximo do encosto, seu olhar se centra no iPhone que está no assento. A mão livre é usada para pular, com a cadência de uma deidade romana, de aplicativo em aplicativo.

É uma manhã ensolarada de maio, e a atriz, com blusa branca e calça preta, está em um quarto de hotel em Nova Iorque. A noite anterior foi apresentada à sociedade (isto é, diante de um grupo limitado de convidados, no museu MoMA PS1) como alguém mais parecida com uma deidade moderna que pode oferecer algo à indústria da moda efêmera: a Gucci a selecionou para ser, juntamente com suas colegas Hari Nef e a fotógrafa Petra Collins, os rostos da Gucci Bloom, sua última fragrância e a primeira que traduz a nova identidade estética da marca para o universo da beleza (independente, eclética, atemporal…) depois da nomeação de Alessandro Michele como diretor criativo no início de 2015.

O designer da marca é, precisamente, responsável por essa escolha. Eles se conhecemos em abril de 2015, em Nova Iorque, durante o desfile da marca italiana. Ele já entregou duas de suas coleções únicas e foi posicionado como o criador mais desejado do momento. Ela, a filha e a neta das atrizes de Hollywood, acabara de lançar a primeira parte da trilogia de Cinquenta Tons de Cinza e, graças a sua interpretação da submissa Anastasia Steele, estava experimentando seu primeiro grande pico de popularidade na indústria. “Eu o conheci depois do desfile, nos vimos algumas vezes e nos tornamos amigos. Eu adoro seus projetos, me sinto ótima em suas roupas e penso que nos gostamos,” diz, lentamente, direto do sofá.

Uma rápida busca no Google é suficiente para verificar se esse primeiro encontro foi um ponto de virada nos trajes de tapete vermelho de Johnson. Já no final de 2015, ela foi ao evento de gala LACMA em um vestido da Gucci amarelo mostarda de manga comprida que tinha, como única decoração, um laço no peito. No ano seguinte, no MET Gala, ela usou um modelo preto com estrelas coloridas. Este ano, no Oscar, ele optou por outro (também de mangas compridas) em tons de ouro e, na última edição do MET Gala, foi como convidada do designer, que não hesitou em exclamar para as câmeras: “Eu amo Dakota!”

Para esse setor do público que, nas redes sociais, afirmou que suas roupas não eram sexy para eventos tão grandes, a atriz responde. “É como o ruído incessante de um mosquito, muito estranho. O fato de que as pessoas sentem a necessidade não só de julgar todos em todos os momentos, mas também de pronunciá-lo, é extremamente chato. Uma perda de energia e tempo,” diz. Talvez por esse motivo, o mínimo seja exposto: em sua conta oficial do Instagram, que acumula quase dois milhões de seguidores, não publicou nenhuma imagem.

Apenas um problema consegue fazer Johnson se endireitar no sofá: seus projetos como produtora. “Eu li muito, e eu encontrei muitos artigos e livros que eu gostaria de se transformar em filmes. Meus interesses são muito específicos e quero ver certas mulheres atuando na tela e chamando a atenção para certas questões,” explica ela. “Por exemplo, a história de Carrie Buck e a esterilização eugênica, que veio ao Supremo Tribunal, é fascinante. Eu obtive os direitos e era algo que eu queria fazer. Então encontrei outro assunto, um artigo que tinha lido; levei a um amigo produtor, que mandou para a Sony. Foi um projeto muito rápido: em apenas seis meses estou em cinco aventuras semelhantes, não tenho ideia de como aconteceu, mas foi genial.”

Sua avó, Tippi Hedren, também entrou, em seu tempo, no mundo selvagem da produção, ao lado de seu então marido (e diretor) Noel Marshall. Fez isso com o filme The Great Roar (1981), cuja filmagem feriu mais de 70 membros da equipe durante seus onze anos de produção, ainda está entre os mais perigosos da história.

Como foi o caso de Melanie Griffith (que conheceu o pai de Dakota, Don Johnson, em 1973, aos 14 anos de idade, durante as filmagens de Experiment Harrad, protagonizado por sua mãe e no qual participou como extra), o batismo interpretativo de Dakota foi patrocinado por seus progenitores. Ocorreu em Crazy In Alabama (1999), dirigido por Antonio Banderas, que depois se casou com Griffith, onde também contou também com a participação de sua irmã, Stella Banderas. Dakota tinha 10 anos de idade. Levou mais uma década para voltar a gravar (ela teve um pequeno papel em A Rede Social, lançado em 2010) e outros cinco para se estabelecer como uma estrela de Hollywood, graças à saga erótica de Cinquenta Tons de Cinza, cujo último filme, Cinquenta Tons de Liberdade, será lançado no próximo ano.

No mesmo ano que estrelou no papel de Anastasia Steele, personagem cobiçada por Christian Gray, ela participou de A Bigger Splash, um projeto italiano muito mais modesto. E satisfatório. Sob as ordens do diretor italiano Luca Guadagnino (‘Um Sonho de Amor’, ‘100 Escovadas Antes de Dormir’) revisitou, ao lado de Tilda Swinton e Ralph Fiennes, o filme emblemático dos anos sessenta, ‘A Piscina’. Era como uma viagem iniciática ao universo libertador do cinema do autor. “Eu me apaixonei por ela instantaneamente, ela tem um talento único,” disse o diretor no ano passado. “Eu acho que Luca vê coisas em mim que eu não sei como expressar, e não sei se outros veem. Temos uma amizade maravilhosa e sei que vamos fazer filmes juntos por todas as nossas vidas, porque criamos uma atmosfera de confiança para fazer coisas muito estranhas,” acrescenta a atriz.

Em Suspiria (também um remake, desta vez do trabalho lançado por Dario Argento em 1977), seu próximo projeto com o italiano, ainda sem data de lançamento, ela interpreta uma dançarina americana que viaja para a Alemanha. “Comecei a dançar aos 16 anos e, embora nunca tenha chegado a nada profissional, isso me ajudou nesse projeto. O mais interessante de tudo, no entanto, foi reconectar com a disciplina, a atitude e o estilo de vida de um dançarino.” Provavelmente não é o seu maior sucesso, mas é o desempenho cujo ela está mais orgulhosa.

Luca Guadagnino ajudou-a a se encontrar como uma atriz da mesma maneira que as criações de Alessandro Michele a ajudaram a estabelecer seu estilo pessoal (“Eu tenho um relacionamento muito intenso com homens italianos,” ela defende). A verdade é que ela não procura ser a mais sexy ou aquela que tem mais curtidas no Instagram, nem mesmo aquela que possui mais flashes no tapete vermelho. Fique assegurada que se você algum dia fizer uma escultura de mármore, como Paulina Bonaparte, você não vai ser lembrada por pedir para aparecer seminua.

Tradução: Laura M.



Hoje, 12 de setembro, a nova campanha da Intimissimi, Inside and Out, fotografada por Mario Testino, foi oficialmente lançada. Essa campanha conta com quatro musas: Dakota Johnson, Irina Shayk, Ana Ivanovic e Ella Mills. Foram liberadas fotos promocionais e bastidores, assim como vídeos. Nossa equipe legendou os vídeos com nossa amada e as imagens vocês podem conferi-las clicando nas miniaturas abaixo:



Dakota sentou-se com a Vanity Fair Itália para uma rápida conversa sobre a sua participação na campanha da Intimissimi, Inside and Out, que é fotografada por Mario Testino. Confira, à seguir, a entrevista traduzida na íntegra, assim como o scan e a nova imagem dela nos bastidores da campanha.

O vestido é flamejante, como os cinquenta tons de vermelho do filme que estreia em fevereiro de 2018, onde veremos Dakota Johnson pela terceira vez estrelando ao lado de Jamie Dornan na erótica saga de Anastasia Steele e Christian Grey.

Pode parecer uma foto para o filme, mas é uma imagem dos bastidores da nova campanha da Intimissimi, pela primeira vez fotografada pela estrela Mario Testino. Até agora, tudo normal: muitos comerciais de roupas íntimas começam com o protagonista vestido, então segue para um oceano imaginário. Mas, nesse caso, mesmo quando todas as imagens forem liberadas durante o lançamento oficial programado para acontecer na metade de setembro, não haverá sombra de sutiãs e calcinhas. Para resumir, a nova linha de lingeries estava no set, mas não será vista em Dakota ou usada pelas outras três protagonistas da campanha: Irina Shayk, rosto histórico da Intimissimi, ex tenista sérvia Ana Ivanovic e empresária inglesa e autora de livros de culinária, Ella Mills.

A ideia de contar sobre uma coleção sem mostrá-la é corajosa, especialmente se notarmos que um clique em fotos de roupas íntimas quase infalivelmente atrai a atenção de um grande público. Testino conquistou isso porque é “uma maneira realmente desafiadora de vender lingerie,” e Johnson também compartilhou da mensagem da base do projeto.

O que você pensou quando eles te apresentaram a campanha?
Eu compartilho completamente o espírito dessa operação, gosto do fato de que nós falamos sobre a essência de uma mulher por inteiro, sem limitar sua aparência. Sempre tive um relacionamento especial com o que visto sob os vestidos. Eu gosto de escolher peças lindas e pensar em como meu corpo é feito, o que me deixa orgulhosa de ser uma mulher. Mas, eu sou fascinada pelo fato de que um detalhe permanece escondido, somente para mim.

Em que sentido?
Todos os dias, eu faço um esforço para proteger minha privacidade: para mim, é muito importante que tudo que envolva minha privacidade não seja sinalizado. Por isso me senti confortável trabalhando nessa “história” que quer transmitir algo sem torná-lo explícito.

Na sua opinião, por que as mulheres escolhem com cuidado suas roupas íntimas, mesmo sabendo que seu parceiro não liga muito para isso?
Sempre pensei que essa é uma forma de sentirmos mais seguros e nos seduzirmos primeiro. Se aqueles que são próximos de nós sabem o que estamos usando, melhor ainda.

Não colocar tudo à mostra deixa espaço para o imprevisível. Você curte isso?
As experiências inesperadas sempre me deixam curiosa: elas são uma fonte de inspiração para aprender novas coisas.

Tradução: Laura M.



Na edição do dia 7 de setembro de 2017 da revista Grazia Itália, contém uma nova foto de Dakota nos bastidores do ensaio da campanha Inside and Out, da Intimissimi, fotografada por Mario Testino. Abaixo, confiram uma citação da atriz, assim como os scans e a foto dos bastidores.

Dakota Johnson, ao concordar em participar da campanha, disse: “Celebrar as mulheres e suas conquistas é um objetivo que compartilho.”



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