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Um representante da Fashion Magazine teve a oportunidade de se sentar com Dakota para uma entrevista. No site da revista, eles liberaram uma nova imagem promocional da campanha Gucci Bloom. Confiram, à seguir, a entrevista traduzida assim como a foto:

Enquanto espero no corredor do hotel onde acontecerá minha entrevista de 15 minutos com Dakota Johnson, um de seus assistentes sugeriu gentilmente que eu não pergunte nada sobre Cinquenta Tons de Cinza.“Ela também está ficando um pouco cansada, então tente perguntar coisas interessantes e ela irá despertar.” #sempressão

Eu sou anunciada e me sento na poltrona bege. Sorrio para outro assistente que está sentado em frente a mim, pronta para gravar e cronometrar minha rápida conversa com Johnson, uma das musas da nova fragrância Gucci Bloom. A atriz de 27 anos está passeando vagarosamente no quarto adjacente, sem dúvida se preparando para outra entrevista.

Momentos depois, ela entra e quietamente se senta no chão à minha frente. Está descalça e vestindo calça social preta e uma blusa de seda bege discreta—pelo menos para a Gucci. Sua maquiagem é mínima, e seu corte de cabelo em camadas e com franja, feito pelo cabeleireiro Mark Townsend, me deixa reconsiderando minha política “sem franjas”. Ela toma um gole de café gelado e olha para cima. “Você já está meio caminho andado,” digo, tentando encorajá-la. “O quê?” ela responde, olhando para o assistente do outro lado do quarto. Depois de ser assegurada que seu dia está quase no fim, ela ri e diz, “Tipo, até que ponto essas janelas abrem?!”

Os últimos dias foram agitados para ela, que incluiu andar no tapete vermelho do Met Gala com o diretor criativo da Gucci, Alessandro Michele, e comparecendo à festa de lançamento da fragrância no MoMA PS1 no Queens com suas co-stars da campanha, Petra Collins e Hari Nef. Eu começo nossa conversa perguntando a ela qual música ou livro que melhor reflete suas últimas 24 horas de vida.

“Meu Deus. Essa é uma ótima questão,” diz, sorrindo. “Me dê três segundos.” Ela pega seu celular e começa a procurar suas músicas. “Não sei. Hmm… essa é a pergunta mais louca,” ela ri e olha para cima. Na marca de 1:50, eu sugiro que sigamos em frente. Já perdi um minuto, e tem muito que fazer.

Vamos começar com sua opinião sobre o que significa ser uma das garotas da Gucci de Michele—um título que confere um instante status maneiro-retrô. Desde que o estilista italiano tomou posse em janeiro de 2015, sua influência na moda não pode ser exagerada. “Guccificação,” que foi alegadamente dito primeiro por Yves Saint Laurent como uma crítica por ser muito chamativo, é agora um código para o estilo criativo, teátrico e peculiar que ele conquistou e que, agora, outros estilistas invejosamente imitam.

Johnson diz que está honrada de ser associada com uma marca “incrivelmente maneira” que eleva a moda—e agora perfumes—para uma forma de arte que encoraja mulheres a serem autênticas e honestas consigo mesmas. Os dois se conheceram em um dos primeiros desfiles de Michele para a Gucci e se tornaram amigos rapidamente. Mais cedo naquele dia, numa sessão de Q&A com jornalistas, o estilista descreveu Johnson como uma “diva super-doce,” adicionando que “ela não liga para ser uma diva. Ela é uma mulher.”

Ser autêntica é importante para Johnson, pois isso informa como ela aborda seu trabalho como atriz. Ser legal—ou se esforçar para ser percebida de certa forma—não possui nenhuma influência sobre ela. Isso explica sua participação cautelosa nas mídias sociais. Ela não tem uma conta no Twitter mas sugere que poderia “arrasar” com alguns de seus comentários cômicos.

No Instagram, ela tem um índice impressionante de post-para-seguidor de 3 para 1,7 milhões. Seu primeiro e—na época que a entrevista foi feita—único post está datado 11 de agosto de 2015. É uma foto dela na capa da revista AnOther, que coincidiu com o lançamento de A Bigger Splash. O post conseguiu mais de 290.000 curtidas e 38.000 comentários.“Eu gosto daquela foto,” ela explica, quando perguntei por que a postou. “Eu acho que aquela foto me representa de uma forma precisa e honesta.”

A atriz, nascida em Austin, explica que possui um relacionamento de amor e ódio com as redes sociais—talvez seja a ponto de vista cansado de publicidade que acontece quando seus pais são Melanie Griffith e Don Johnson, seu padrasto é Antonio Banderas e sua avó é a icônica musa de Hitchcock, Tippi Hedren.

“Eu já tive contas privadas no Instagram onde eu postava coisas engraçadas ou podia seguir meus amigos, e isso é bom, mas aí eu me canso,” explica. “Não sinto a necessidade de me expor dessa forma… eu luto com isso porque eu poderia usar as redes sociais como uma plataforma para falar sobre problemas que me interessam e para me conectar com pessoas que querem conversar sobre arte ou música, mas eu posso fazer isso com quem conheço.”

Quando perguntei a ela o que poderia incitar um segundo post, ela pausa antes de responder: “Não sei. Não penso sobre isso.” Nove dias depois do nosso papo, ela repostou uma foto de Thom Yorke do Pitchfork. O vocalista do Radiohead está cuidando da score do filme Suspiria, um filme de terror que Johnson faz parte juntamente com Tilda Swinton eChloë Grace Moretz. O filme, que é um remake do clássico de 1977 do diretor Dario Argento, é sobre uma estudante de balé indo para uma escola prestigiada que está encobrindo uma série de assassinatos ocultos. É o segundo filme de Johnson com Swinton, quem ela descreve como “brilhante.”

Na audição para esse filme, Johnson lembra de estar intensamente nervosa. “Eu não conseguia acreditar que estava acontecendo—que eu ia viajar para essa ilha fora de Sicília e participar de uma mesa de leitura com alguns dos meus atores favoritos,” lembra. “Minha ansiedade é muito complicada. Ela se torna uma espécie de estranha auto-sabotagem—como um pequeno demônio que não consigo controlar.” Apesar de dizer a si mesma que não conseguiria fazer isso e que não era boa o bastante, Johnson conseguiu se reorganizar. Mas, até hoje, ela não tem certeza de como o fez. “É um processo inteiro,” diz e então pausa. “Apenas fiz o filme.”

É essa mesma determinação que a levou a estrelar e produzir um filme que ela diz ser uma crônica de um dos “maiores erros da justiça americana.”Unfit é um drama histórico de tribunais sobre uma mulher de Virgínia chamada Carrie Buck que foi esterilizada aos 18 anos quando foi considerada “indesejável.” “É uma história muito escandalosa e dramática para se contar cinematicamente, e ela também lida com um assunto incrivelmente intenso que também é muito conveniente,” diz Johnson, que é uma apoiadora ativa do Planned Parenthood. “É sobre a coisa mais fundamental que a mulher pode e deveria ter o direito de fazer.” (Logo antes dessa história ir para a imprensa, Johnson postou o link de um vídeo do Planned Parenthood em seu feed do Instagram com uma nota engraçada: Ela não conseguia “descobrir como ‘postar’ ou ‘repostar’ ou copiar e colar o negocinho no outro negocinho. Como, nessa Terra de Deus, eu coloco o videozinho no quadro de foto.”)

Sua outra paixão é o projeto Action in Africa, um projeto de desenvolvimento de comunidades que sua melhor amiga de infância lançou em Uganda. Encorajando a criatividade—seja por meio da dança, música, narrativa ou arte—é a característica principal do programa. “Nós estamos num ponto onde há tantos problemas ao redor do mundo, e é impossível salvar a vida de todo mundo,” diz Johnson. “Mas não é impossível espalhar um pouco de luz e trazer criatividade para a vida dessas crianças.” Ela disse que o programa dá às crianças uma chance de sonhar e perceber que elas podem inventar algo em suas mentes que possa fazê-las felizes.

O assistente do outro lado do quarto me diz que é hora para finalizar. Meus 15 minutos acabaram. Quando estou indo embora, pergunto brincando para Johnson se ela pensou em uma música que define seus últimos dias. “Ah, Deus!” ela ri, então faz um som de pfft. “Breathe”, do Pink Floyd vem à minha mente quando saio do quarto e passo por outro escritor esperando no corredor.

Fonte | Tradução: Laura M.



Recentemente, foi liberado pela Gucci, o vídeo completo da campanha Gucci Bloom, com Dakota, Hari Nef e Petra Collins. Além disso, foram liberadas novas imagens promocionais do ensaio. Confira tudo à seguir:



Finalmente! As primeiras imagens de Dakota para a campanha #GucciBloom foram liberadas, veja:

CAMPANHAS E PROPAGANDAS > IN BLOOM > IMAGENS PROMOCIONAIS

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De volta à press tour de “Cinquenta Tons Mais Escuros”, Dakota também foi entrevistada pela versão eslovênica da revista ELLE, e nela, a atriz fala sobre o filme, gravar com Jamie Dornan, entre outras coisas. Confira à seguir:

No final do primeiro filme, “Cinquenta Tons de Cinza”, vimos como Anastasia Steele deixa Christian Grey e toma controle da própria vida. Qual foi a experiência com “Cinquenta Tons Mais Escuros”?
“Cinquenta Tons Mais Escuros” inicia alguns dias depois que Anastasia deixa Christian. Ela está com o coração partido, ferida e confusa, mas ainda sente um forte amor e desejo por ele. No segundo filme, nós vimos como eles entram de acordo com suas emoções, e seu heroísmo excepcional a permite viver livremente com suas emoções. Ambos decidem dar outra chance ao relacionamento, mas nos termos de Ana. Ao longo do filme, Anastasia explora suas sexualidades, corpos e desejos de uma forma boa e honesta.

Como o relacionamento de Christian e Anastasia se desenvolve?
O que atrai nessa história é que eles se amam mais que tudo nesse mundo e fariam qualquer coisa para proteger esse amor. Esse vínculo brutal determina os personagens e faz deles mais ligados ao outro. Agora, eles têm de decidir se querem ou não ficar juntos, então há mais espaço para o relacionamento se desenvolver e aprofundar.

Do que você gosta em seu papel?
O desenvolvimento pelo qual Anastasia passou como uma jovem mulher, era mais emocionalmente animador do que o sexo, de verdade. Eu fiquei viciada com a natureza mental e moral dela. Ana também é corajosa o bastante para explorar sua sexualidade, assim como ser compassiva e confiante em si mesma.

Christian é um homem bem complicado e misterioso, o que é certamente um papel interessante, certo?
Claro, alguém que tem complexidades, se considera um sádico e tem fetiches sexuais, é interessante. É um personagem para ser interpretar com delicadeza.

Como foi trabalhar com Kim Basinger, que interpretou Elena Lincoln, uma mulher importante do passado de Christian, fato mencionado em “Cinquenta Tons de Cinza”?
Trabalhar com Kim Basinger foi um prazer extremo. Quando assisti pela primeira vez “Nove e Meia Semanas de Amor”, meu mundo virou de cabeça para baixo, já que sou uma grande fã dela e de seu trabalho. Kim em Cinquenta Tons… pareceu destino. Ela é tão talentosa e peculiar, absolutamente deslumbrante. Em meu mundo dos sonhos, estou experimentando esta coincidência como uma espécie de cerimônia de iniciação, honra ou a passagem do bastão, como quiser. Estou ciente de que ninguém é tão sexy, brilhante e linda quanto Kim Basinger em “Nove e Meia Semanas de Amor”, e eu aceitei isso.
Foi interessante – não só Anastasia se mostrando possessiva e protetora – mas também seu confronto cara a cara com essa mulher. Foi uma mudança significante de tom.

O que você pode dizer sobre Bella Heathcote, que fez uma das ex-submissas de Christian, Leila Williams?
Bella é uma grande mulher e atriz. Ela é muito simpática, aberta e animada. Na verdade, isso deixa o ambiente mais confortável para se trabalhar, e eu acho que o fato acrescentou muito peso na representação verídica e bonita de Leila.

Há humor no filme?
Normalmente, eu encontro humor nas situações menos convencionais. Na minha vida, isso serve como um mecanismo de distração. Eu percebi que essa contribuição ao meu trabalho é, às vezes, eficiente. Com a história sendo adaptada para as telonas, eu espero que o humor dê um pouco e alívio e uma espécie de tempo para as pessoas depois de cenas intensas.

Você acha que é importante não levar as coisas muito à sério e ser capaz de rir de si mesmos?
Eu acho entediante pessoas sérias demais.

Como foi voltar para a personagem?
No primeiro filme, havia aquela enorme pressão em adaptar uma história tão famosa. Não vou dizer que isso foi erradicado completamente no segundo, mas definitivamente me senti mais em casa. Ainda assim, nunca havia retornado para um personagem ou equipe antes. É tipo acampamento de férias. Dessa vez, não eram mais águas inexploradas, Jamie e eu já sabíamos com o que estávamos lidando.

A química entre você e Jamie Dornan no primeiro filme foi notável. Como foi trabalhar com ele novamente?
Devido à intimidade do primeiro filme, nós criamos um ambiente seguro. Então nós, graças à Deus, nos tornamos bons amigos. É verdade que temos sorte de nos entendermos bem, seria um pesadelo caso contrário. Dessa vez, nós filmamos por 6 meses e a maior parte das cenas, claro, são com Christian e Ana.

Qual sua opinião sobre o ator que interpretou Christian Grey?
Eu acho que Jamie tem uma calma em si mesmo, o que foi essencial para seu personagem. Sua aparência estoica, inteligência e espiritualidade completam todo esse complexo.

No que o diretor James Foley contribuiu para o filme?
James é um diretor incrível que se juntou a um grupo de pessoas muito talentoso. Seu trabalho foi particularmente adequado no aspecto de suspense que eleva a história.

Como você gravou as cenas mais intensas?
A quantidade de cenas de sexo que tinham de ser gravadas era assustadora, então nosso objetivo era deixar as coisas mais leves, enquanto, claro, tentávamos fazer com que as cenas fossem reais e não repetitivas. Gravar essas cenas pode ser emocionalmente e fisicamente exigente, portanto precisamos estar o máximo atentos possível com o outro.

Você se preparou para o papel?
Antes de começarmos a filmar, reli os livros para deixar a história fresca na mente e me deixar mais energética.

Nesse filme, Anastasia está mais forte, o que é comum de se ver em personagens femininas nos filmes hoje em dia. Você tem orgulho de trazer esse aspecto às telonas?
Eu realmente acho que esse é o aspecto mais importante dos filmes. Histórias são criadas para informar e mexer com as pessoas. Se você consegue fazer algo que empodere as mulheres, faça-as perceberem seus próprios valores e se defenderem, se sentirem capazes e apoiadas, acho que essa é uma grande oportunidade. Especialmente devido à nossa situação atual na sociedade e na política.

Seu papel é inspirar outras jovens a tomarem controle das próprias vidas. Você está ciente disso?
Isso é algo que faz eu me sentir incrivelmente honrada. Afinal, eu faço o que amo, e se esse amor tem qualquer impacto positivo em outras pessoas, é uma grande honra para mim.

Fonte | Tradução: Laura M.



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