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Recentemente, aconteceu uma press conference de ‘Cinquenta Tons de Liberdade’ em Los Angeles e as estrelas do filme, Dakota Johnson e Jamie Dornan, compareceram, dando uma série de entrevistas. O GMA News publicou uma delas, em que os dois falam sobre o longa. Confiram a entrevista traduzida à seguir:

Los Angeles — A temperatura em nosso escritório em Beverly Hills estava ficando alta. Não por causa dos 31ºC lá fora, mas por causa do casal mais quente das telonas atualmente, Jamie Dornan eDakota Johnson, que estavam presentes.

Jamie, 35 anos, chegou usando uma jaqueta azul clara casual, camiseta branca, calças pretas com sapatos marrons. Dakota, 28 anos, estava elegante usando uma blusa branca com pregas laterais e colarinho alto, um par de calças pretas que iam até o joelho e scarpin preto.

Apesar de terem chegado separadamente, eles se abraçaram e brincaram com o outro quando se encontraram. Nós conversamos com eles separadamente e descobrimos mais sobre cada um, assim como o que pensam do último filme da franquia de “Cinquenta Tons” que deu um nome à eles na indústria.

Sobre o que descobriram sobre o outro:
JD: Ela tenta esconder, mas tem uma risada roncada. Mas quando ela está realmente achando graça, ela ronca. Agressivamente, e aí ela não consegue parar de roncar.
DJ: Jamie faz uma coisa quando está comendo. Às vezes, ele guarda comida na lateral da sua boca e conta uma história. Mas, será uma história bem longa, então ele fica com ela bola de comida na lateral da boca por tempo demais.

Sobre o que as pessoas não sabem sobre eles:
JD: Sou obcecado por esportes. Eu queria jogar rúgbi quando era criança. Mas sou obcecado por golfe. Eu joguei golfe hoje de manhã antes de vir para cá, apenas para acalmar minha mente. Mas teve o efeito oposto. Eu joguei muito mal.
DJ: Eu adoraria me casar com alguém que apoia e respeita meu trabalho assim como faz com o dele.

Sobre as reações que recebem por interpretar esses papeis:
JD: Bem, nossa filha mais velha começa a estudar em setembro, então eu serei capaz de te dar uma resposta melhor. Mas mesmo no maternal, eu fiquei um pouco ciente disso, nesse caso, o aspecto das risadinhas. Eu dou risada também. Acho engraçado. Parte de mim não consegue acreditar que fiz esses filmes. Eu ainda tenho esse pensamento de, por que fizeram filmes desses livros? Mas eles fizeram e eu estou neles.
DJ: Pessoas me agradeceram por ajudá-las a se sentirem sexualmente libertas e eu não acho que isso é algo que devem agradecer a mim. Isso é definitivamente para Erika, para E. L. James. Eu só fui uma condutora, um receptáculo.

Sobre o que Dakota descobriu depois de interpretar Anastasia:
Eu descobri que proteger minha privacidade é provavelmente o trabalho mais importante que terei na vida.

Sobre as perguntas que Dakota fez ao “consultor de fetiches”:
Eu perguntei tudo: Como começar a fazer isso é provavelmente a primeira. Eu queria saber o máximo possível. Eu faço pesquisas para um trabalho, então foi de tudo, mas Jamie passou mais tempo com ele porque Anastasia não tem realmente um conhecimento sobre esse gênero sexual antes de conhecê-lo [Christian].

Sobre conversas que Dakota teve com sua mãe, Melanie Griffith, e avó, Tippi Hedren, sobre trabalhar em Hollywood:
Eu conversei muito sobre isso com minha avó porque ela passou por uma experiência horrível com Alfred Hitchcock. Isso, que aconteceu nos anos de 1950, se aplica à todos os problemas que as mulheres estão falando agora. Estava tentando lembrar o ano exato mas tem acontecido por muito tempo. Sim, nós conversamos sobre isso em casa mas não é necessariamente uma coisa fácil de se falar. É difícil. É ruim pensar em minha avó passando por isso, então se posso fazer algo para mudar as coisas para as novas gerações, para futuras atrizes, vindas de mim ou não, eu definitivamente tentarei fazê-lo.

Fonte | Tradução: Laura M.



Cinquenta Tons de Liberdade está na capa da edição de fevereiro da revista italiana Best Movie e Dakota concedeu uma entrevista à eles. À seguir, confira a matéria traduzida, assim como os scans:

Sobre Anastasia Steele/Grey em ‘Cinquenta Tons de Liberdade’:
Neste terceiro capítulo, Anastasia precisa se acostumar com sua vida de casada, o estilo de vida do marido e sua natureza opressiva. Este filme é sobre detalhes, que definem a relação entre Christian e Anastasia.

Sobre trabalhar com Sam Taylor-Johnson e James Foley:
Foram duas experiências completamente diferentes, mas acho que ambos fizeram um trabalho incrível. Tem sido esclarecedor ver como um homem e uma mulher podem trabalhar com esse material. Eu acho que Sam Taylor-Johnson foi perfeita para o primeiro filme, assim como os outros dois foram melhores para James. Este terceiro filme, em particular, está cheio de suspense.

Sobre engravidar em ‘Cinquenta Tons de Liberdade’:
Eu já estive grávida em 2012, em um seriado chamado “Ben & Kate”. É algo que eu amo. É um papel que eu interpreto muito na minha família considerando que tenho muitos irmãos mais novos; quando estou com crianças, tendo a perder o controle e ser um pouco infantil.

Sobre ‘Suspiria’ e trabalhar com Luca:
Adoro o Suspiria original e nós, eu e Luca, fizemos o nosso melhor para honrá-lo e torná-lo melhor, talvez. É artisticamente lindo, um trabalho tão incrível. O design, a trilha sonora, eram fascinantes e únicos. Belos, mas aterrorizantes. Trabalhar com Luca foi relaxante e terrivelmente frenético: ele é um diretor real. Um verdadeiro diretor italiano. Ele encontra inspiração em tudo: cores, música, um quadro. Ele não fica quieto um minuto, está sempre pensando nas coisas.

Sobre ‘A Bigger Splash’ e trabalhar com Tilda Swinton:
Fiquei tão feliz (por voltar a trabalhar com a Tilda). Foi uma experiência muito diferente de ‘A Bigger Splash’, que filmamos em Pantelleria, era um lugar que quase nos forçava a ter atuações mais cruas e secas. Era uma ilha cheia de energia e cor, talvez porque está em um vulcão. Tudo é tão vívido; as plantas, as pessoas… é como se a ilha fosse um personagem próprio. Suspiria é o oposto. É um filme com maquiagens, penteados e perucas diferentes. Tilda e eu nos divertimos muito, adoramos trabalhar juntas. Ela é tão inteligente e adorável, cheia de talento. Trabalhar com ela é sempre um sonho se tornando realidade.

Sobre “Sound of Metal”:
Matthias é uma pessoa tão especial, muito inteligente, mas também muito engraçado. Adorei trabalhar com ele. Nós nos damos muito bem e contar a história de “The Sound of Metal” foi realmente bonito. Foi um prazer trabalhar com ele neste filme.

Sobre sua mãe, Melanie, e a avó, Tippi:
Acho que tenho um pouco das duas. Gostaria de pensar que herdei um pouco da força e da graça da minha avó. Ela é a mulher mais elegante que já conheci na minha vida. Minha mãe é muito brilhante e engraçada. Eu também gostaria de me imaginar assim.

Quando sua família descobriu que obteve o papel em ‘Cinquenta Tons’:
Aceitei o papel antes que eles soubessem, mas eu sabia que me apoiariam 100%. Eles sabem que é apenas trabalho, que não sou eu, estou atuando. Acho que minha mãe até leu o primeiro livro, mas, fora isso, tem sido uma experiência muito particular para mim. Ainda é, pois nunca falamos sobre ‘Cinquenta Tons’. Meu pai ficou animado também: ele não é uma pessoa muito protetora e apoia qualquer coisa que eu faça. Obviamente, meu pai, minha mãe e minha avó nunca viram os filmes e eu não gostaria que eles vissem.

Fonte | Tradução: Bárbara S.



Começando a divulgação de “Cinquenta Tons de Liberdade”, Dakota Johnson foi entrevistada no talk show The Tonight Show com Jimmy Fallon. Nossa equipe já legendou o bate-papo completo, assista:



Foram liberadas recentemente algumas notas da produção e elenco de Cinquenta Tons de Liberdade falando sobre o filme, a rotina no set de filmagens, entre outras coisas. Confira tudo na íntegra à seguir:

James Foley sobre o esforço que Dakota Johnson e Jamie Dornan colocaram na trilgoia:
Jamie e Dakota têm aquele tipo de conexão instintiva com seus personagens que atores que são realmente bons em seus papeis encontram. Nesse ponto, eles estão referenciando algo que conhecem; eles não estão brincando de faz de conta. De certa forma, Dakota se ligou ao psicológico e às emoções de Ana, e Jamie relaxa ainda mais no papel; em Cinquenta Tons de Liberdade, você o vê encontrar Christian Grey em si mesmo.

Michael DeLuca sobre o esforço que Dakota Johnson e Jamie Dornan colocaram na trilogia:
O que Jamie e Dakota tiveram de fazer nessa trilogia é acompanhar esse espaço rarefeito que alguns artistas já encontraram. Eles não só ficaram encarregados de trazer à vida dois dos personagens mais amados do último século, como também tiveram que descobrir as nuances de Christian e Ana sob os olhos inflexíveis do público. Eles lidaram consigo mesmos com graça, charme, compaixão e leveza—tudo isso enquanto canalizando as profundidades de seus personagens. Eu falo por todos os envolvidos na produção quando digo que não há outros dois atores que poderiam ter feito isso melhor.

Dakota sobre Anastasia Grey em Fifty Shades Freed:
Em Cinquenta Tons de Liberdade, há mais desse aspecto de suspense, com personagens adicionais, e mais ação—tudo isso entrelaçado com a história de amor. Uma história de amor que se desenvolveu e aprofundou. Anastasia e Christian estão casados e Anastasia foi promovida, aumentando a intensidade de ambas suas vidas pessoais e profissionais.

Dakota sobre Cinquenta Tons de Liberdade sendo uma história de amor:
Essa é uma história de amor épica mas nós fazemos nosso melhor para mantê-la mais real e confiável. É uma daquelas conexões inexplicáveis entre duas pessoas que é completamente inegável. Durante essas histórias, você vê a protagonista cara a cara com situações que requerem que um deles ou ambos a serem flexíveis com suas vontades e adaptarem-se à versão de amor do outro.

Dakota sobre a obsessão de Jack Hyde com Christian Grey:
Ele quer o que Christian Grey tem. Ele quer sua casa, ele quer seu helicóptero, ele quer sua esposa. Se ele não pode tê-los, fará o que puder para destruí-los. Ele se sente intitulado àquela vida, então não há nada que ele não pode fazer, ninguém que ele não possa machucar para conseguir o que quer… o que é punir Christian por ter a vida que ele poderia ter tido.

Dakota sobre a evolução de Anastasia durante os filmes:
No início de Cinquenta Tons de Cinza, havia essa jovem garota que nunca passava maquiagem e não conseguia de jeito nenhum montar um conjunto decente de roupas. Você sabe, ela era bem inocente e não exatamente focada em seu visual. À medida que ela vive até Cinquenta Tons de Liberdade, você tem uma jovem mulher elegante e com as unhas feitas que é a patroa em sua vida profissional e pessoal. Ela entende seu próprio corpo e sexualidade. Ela é direta e confiante; isso tudo é traduzido através de sua aparência.

Brant Daughetry sobre o caloroso acolhimento de Dakota Johnson:
[…] mas eu tenho que dar crédito à Dakota porque ela recebeu a todos de braços abertos—ela é uma das pessoas mais gentis que já conheci. A conheci brevemente no primeiro dia. Ela veio no dia seguinte e perguntou, ‘Brant, como você está hoje?’ Eu pensei, ‘Uau, tem tanta coisa acontecendo para você agora, e nós não trabalhamos juntos—mal nos conhecemos.’  Ela tirou um tempo para lembrar o nome de todos e recebê-los. É um pouco desesperador vir para esse mundo grande, secreto, mas ela e James Foley fizeram essa experiência ser incrível.

Dakota sobre aprender a mexer com uma arma de fogo e dirigir o 2017 Audi R8 V10:
Há armas, acrobacias e perseguições de carro… bem oposto ao estilo de vida bastante sedentário de Ana no primeiro filme.

Dakota sobre gravar a cena do casamento:
Eu me casei com Jamie 14 vezes naquele dia. Por si só, é engraçado fazer uma cena de casamento, usar um vestido de noiva e recitar todos aqueles votos de casamento, mas é ainda mais bobo fazer isso com ele. Não conseguíamos lembrar de jeito nenhum dos nossos votos e caíamos na gargalhada durante as tomadas. No entanto, foi ótimo ter todo o elenco no set naquele dia; isso é sempre muito divertivo.

James Foley sobre filmar a cena da Torre Eiffel com Dakota e Jamie:
A coisa mais especial para mim é como Jamie e Dakota ainda riem com o outro. Nós gravamos uma cena onde a Torre Eiffel aparecia no fundo, Dia 103 de gravações, e eles ainda riam e curtiam o outro. Aquilo, claro, é a essência do filme, e o fato de que eles foram capazes de ter aquele tipo de química—é a coisa mais doce que tem.

Fonte | Tradução: Laura M.



Recentemente, Dakota concedeu uma entrevista ao jornal italiano La Stampa, e ela falou com eles sobre seu próximo filme, Cinquenta Tons de Liberdade, Hollywood, Chris Martin, entre outros. Confira a matéria traduzida por nós a seguir:

Lançado em 2015, Cinquenta Tons de Cinza, o primeiro filme da trilogia baseado nos livros mais vendidos de E. L. James, foi acompanhado por uma grande antecipação e debate: uma história erótica, centrada em práticas de sadomasoquismo, capaz de capturar as fantasias sexuais de milhões de pessoas. O último filme da série, Cinquenta Tons de Liberdade, que será lançado em algumas semanas, no Dia dos Namorados (norte-americano) deveria ser um momento de triunfo. Mas em três anos, o mundo mudou. Especialmente nos últimos seis meses, uma vez que as revelações sobre os abusos de Harvey Weinstein e outros atores de Hollywood abalaram as bases do cinema e de todos os setores de produção. E agora o novo e final capítulo será acompanhado de protestos, visto como um veículo que normaliza o abuso e circunda a violência doméstica com glamour.

No centro de tudo isso, uma garota de de 28 anos, Dakota Johnson, Anastasia Steele no filme ao lado de Jamie Dornan. Dakota poderia estar na defensiva, mas ela é filha de Don Johnson e Melanie Griffith. Antonio Banderas é o seu padrasto, sua avó é Tippi Hedren e ela é uma profissional. Tanto que Johnson agora é também uma das ativistas da Time’s Up. “Acusações sem fundamento – ela afirma. Anastasia ensina as mulheres a encontrarem o seu caminho e a terem mais confiança em si mesmas.”

Como você mudou nestes 3 anos? E como você mudou para Anastasia?
Comecei a trilogia quando tinha 23 anos e nunca havia feito uma cena de sexo ou de nudez. Eu tinha medo, mas era uma história que eu queria contar. Eu me expus de muitas maneiras, fisicamente e emocionalmente. Fiquei vulnerável. Então, com o sucesso da série, tive que aprender a me distanciar do meu personagem, para lembrar que ainda tenho um longo caminho a percorrer. E espero que, no final, as pessoas se lembrem que Anastasia é apenas um personagem, que não reflete minha vida pessoal. Há mulheres que vêm e me agradecem por ajudá-las a se sentirem libertas sexualmente. Eles não precisam me agradecer, mas sim a E. L. James. Eu sou um instrumento. Não é um caso de vida imitando arte.

Na vida real, no entanto, muitas coisas estão mudando, em Hollywood e em outros lugares. As recentes controvérsias mudaram as estratégias de lançamento do filme?
Não posso falar sobre o marketing, pois não é minha decisão. Mas não acho que meu personagem ou o filme prejudiquem a forma como as mulheres são tratadas em nossa indústria. Em qualquer caso, acho que a série dá às mulheres o poder de tomarem iniciativa e terem mais confiança em si mesmas, em seus relacionamentos e empregos. A força para serem tratadas de forma justa. Anastasia no filme passa por todas essas experiências. A arte, criatividade e cinema podem ajudar muito em mudar as coisas. E se eu posso fazer qualquer coisa para apoiar o movimento e ajudar a alcançar esses objetivos, estou lá.

Você sente um sensação diferente de solidariedade feminina?
Sim, não é que já existisse competição e rivalidade antes, mas agora fiz muitas amizades com mulheres que admirei toda a minha vida. Não temos nenhum problema em falar umas com as outras e sermos honestas e abertas. Conversamos muito entre nós e esse é um valor que não será perdido.

Que tipo de homem você quer? E como vão as coisas com Chris Martin, líder do Coldplay?
Como o filme ensina, não existe um tipo de amor. Quanto a mim, quero um homem que me respeite e apoie meu trabalho tanto quanto o dele. Quanto ao resto, prefiro manter essas coisas privadas.

Dakota, há outro homem importante em sua vida artística: Luca Guadagnino, com quem você fez “A Bigger Splash” e agora o remake de “Suspiria”.
Com Luca, tive a relação de trabalho mais colaborativa da minha vida. Ele consegue estimular uma parte diferente da minha criatividade. Então, passei tanto tempo com ele na Itália que aprendi a apreciar o seu país, a experimentar a cultura e os costumes de uma forma mais íntima. Eu me sinto sortuda por isso e gostaria que meu italiano fosse melhor. As pessoas estão discutindo e gesticulando, mas não há ódio. Tudo vem do amor e da criatividade. Da paixão.

Fonte | Tradução: Bárbara S.



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