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Recentemente, Dakota concedeu uma entrevista ao site do Golden Globes falando sobre sua vida, Cinquenta Tons Mais Escuros, seu pais, entre outras coisas. Confiram o artigo traduzido na íntegra a seguir:

Há menos de um mês, milhões de mulheres norte-americanas marcharam em prol dos direitos das mulheres são direitos humanos. Agora, a garota do momento é a protagonista de um filme em que a mulher assina um contrato em benefício da submissão sexual a um homem. Ela é Dakota Johnson, tem 27 anos, e o filme é Cinquenta Tons Mais Escuros, o segundo da trilogia de mais vendidos da autora E. L. James.

Dois anos atrás, com a estreia de Cinquenta Tons de Cinza, Dakota era a grande novidade em Hollywood: uma atriz filha dos atores Don Johnson e Melanie Griffith, que aceitou o papel de uma amante em uma história complexa de dominação sexual. Dakota agora não é mais um mistério quando a encontramos na véspera do lançamento de seu filme. Ela está usando um vestido longo e preto por Shaina Mote, pediu um capuccino e me contou imediatamente o que tem de bom na Itália, onde gravou seu primeiro filme com Luca Guadagnino, A Bigger Splash, e depois do remake do filme de Dario Argento, Suspiria. Cinquenta Tons Mais Escuros conta que o relacionamento entre o bilionário Christian Grey e a jovem Anastasia Steele não é mais somente sexo e que, como todos os casais, agora é a hora de aprender sobre o passado do outro, por mais que seja doloroso.

Nos filmes, você é uma mulher bem transgressiva. Mas, nova na indústria, você não é muito vista em público. Por quê?
Eu sou uma garota muito caseira. Prefiro ficar na minha sala de estar com amigos do que nos holofotes.

Com as cenas de sexo no filme, no entanto, você parece muito confortável. De onde vem toda essa confiança em si mesma?
Desde que minha mãe me ensinou que todas as mulheres são lindas e você deve ter orgulho do seu corpo. Então não há mal em mostrá-lo.

Como sua vida amorosa mudou depois de Cinquenta Tons…? Você acha que os homens estão mais fascinados ou intimidados contigo?
Não sei, ultimamente minha vida tem sido bem privada.

Nesse filme, sua personagem não quer voltar para Christian Grey. Como você se comporta quando é rejeitada na vida?
Simples, eu me desfaço em mil pedaços. Brincadeira. A verdade é que, quando algo está errado, eu prefiro lidar com isso racionalmente ao invés de abordar o assunto com agressividade. Isso é o que faz de mim uma mulher livre e nunca submissa.

Você tem uma tatuagem no seu braço com a palavra “tender”, gentil. Você não gostaria, no entanto, de ser mais forte?
Eu não acredito que uma mulher sensível também não possa ser uma pessoa determinada.

Um dos temas atuais do filme é que um grande amor pode curar as feridas do passado. Você concorda?
Sem dúvida, e não precisa nem ser “grande”.

Seus pais se acostumaram com esse papel super sexy?
Eles são protetores, mas agora se focam mais nos erros que cometo fora do set.

Por exemplo?
Se eu me sentir muito insegura.

Você se arrepende de Cinquenta Tons?
Graças à esses filmes, eu tenho a chance de trabalhar com muitas pessoas que admiro. No entanto, nem todos conseguem entender porquê eu aceitei um papel como esse e isso me deixa mal.

O segundo filme tem mais sexo…
De fato, Cinquenta Tons Mais Escuros é mais sobre que tipo de mulher Anastasia quer ser, e se ela quiser um futuro, deve saber o quão disposta está para ligar Christian a seu passado.

No primeiro filme da trilogia, Cinquenta Tons de Cinza, sua personagem estava assinando um contrato de verdade de submissão a um homem. Nos dias atuais, nós vimos o grande movimento das mulheres sobre reivindicar os direitos adquiridos. O que você acha?
Eu entendi a questão, mas como uma mulher livre e independente eu também tenho o direito de não precisar explicar a alguém como sou ou como me sinto sobre cada tópico. Meu trabalho tem a ver com o filme, eu não direi a outros que ideias eles devem ou não ter.

Fonte | Traduçao: Laura M.



Os protagonistas de Cinquenta Tons Mais Escuros, sequência da famosa saga erótica, contaram como vivem o sucesso. Barbie Simons os entrevistou para a CARAS, única revista argentina que falou com eles.

Os fãs de Cinquenta Tons de Cinza estão extasiados: o novo filme da saga protagonizada por Dakota Johnson (27) e Jamie Dornan (34) – baseado no best-seller mundial da autora britânica E. L. James – não só arrasa na bilheteria, mas também segue despertando paixão irrefreável.

É que a história que descreve a tórrida e sensual relação entre uma universitária recém-graduada, Anastasia Steele, e o jovem magnata dos negócios, Christian Grey, e se destaca por suas cenas explicitamente eróticas, que incluem elementos de dominação e masoquismo, está longe de terminar. E o fogo de sua discussão, muito menos: logo que o inicial magnetismo entre o casal se converte em um perigoso jogo de dominação sexual, Anastasia decide se afastar o máximo possível do namorado para começar do zero uma nova vida. Mas, para delírio dos seguidores do romance, nesta continuação a protagonista volta a cair nos encantos do elegante e milionário galã, mesmo que, em uma virada intrigante, esta vez ela exige que não haja mais castigos, regras e segredos.

Com lançamento em 57 países, se espera que o filme gere entre 115 e 155 milhões de dólares em seus primeiros dias nos cinemas. A euforia de seu predecessor e a escolha do público pelo thriller erótico de mais sucesso dos últimos tempos parece responder positivamente às previsões dos produtores e estúdios cinematográficos. Sua sequência Cinquenta Tons de Liberdade, já foi filmado e sua estreia está prevista para fevereiro de 2018, no dia de São Valentim.

“É muito lindo tudo o que está acontecendo com os fãs, a resposta e o feedback que tivemos até o momento. Os fãs gostaram de tudo que viram e é gratificante porquê tudo o que fazemos é em função deles. Decidi ser ator principalmente porquê não queria fazer nenhum trabalho em que eu precisasse ficar sentado em um escritório. Não tinha o temperamento. É verdade que tive uma infância muito livre e talvez isto ajudou para esse filme. Não me surpreendem as ações do meu personagem. Aceito o que cada pessoa deseja e queira para sua intimidade. Christian Grey mudou minha vida. Nunca antes havia estado em algo com tanta exposição, atenção, e, inclusive, certa histeria. Falo por mim e Dakota. Foi uma viagem muito emocionante. Com ela nos dávamos muito bem e trabalhamos muito confortáveis. Nos fazia rir o tempo todo”, contou Jamie Dornan, o ator que interpreta o extravagante Christian Grey, durante a conversa que manteve com Barbie Simons, jornalista da C5N, única revista argentina escolhida para entrevistar a estrela e Dakota Johnson, os protagonistas do esperado filme.

A bela atriz que interpreta Anastasia Steele também disse o que acha sobre a euforia que acompanha o filme: “É certo que minha vida mudou muitíssimo e de uma maneira significante. Tive a sorte de viajar por todo o mundo. Estou rodeada de gente brilhante ao meu redor e há fãs do filme que foram incríveis comigo. Talvez o que mais gostei é que tive a oportunidade de trabalhar e estar exposta a muitas coisas. O mais lindo foi reencontrar-me com amigo. Se acredito que o mundo está transando melhor graça a nós e ao filme? Sim, acredito e fico feliz por isso”, afirmou a filha de Melanie Griffith e Don Johnson, fascinada com o presente que vive.

Fonte | Traduçao: Larissa F.



Dakota e Jamie cederam uma entrevista para o Screem Slam durante a divulgação de ‘Cinquenta Tons Mais Escuros’ e ela já foi traduzida e legendada pela equipe do site. Confiram:



Dentre várias entrevistas que Dakota concedeu à mídia mundial, ela também conversou com a revista italiana “Io Donna del Corriere della Sera” sobre seu novo filme, Cinquenta Tons Mais Escuros, sua vida, carreira e mais. A seguir, confira a entrevista traduzida na íntegra e, logo após, os scans.

Ela é elegante, discreta, com um sutil senso de humor. Filha dos atores Melanie Griffith e Don Johnson, Dakota Johnson cresceu nos sets. Mas, apesar da genealogia ilustre, até há alguns anos atrás, ela passava de uma audição para outro tentando conseguir um papel decente; hoje, aos 27 anos, ela é uma estrela internacional. Cinquenta Tons de Cinza – o primeiro filme da trilogia erótica de E. L. James – conseguiu 570 milhões de dólares em bilheteria. E agora, no segundo capítulo da saga, Cinquenta Tons Mais Escuros, ela reprisa seu papel como Anastasia Steele (a estudando que descobre sua vida sexual com o atormentado bilionário Christian Grey, interpretado por Jamie Dornan). Dakota, que frequentemente aparece nua em cenas eróticas, aparece com um visual mais comportado: saia longa, blusa larga, pouca maquiagem e cabelo solto. Ela finalizou de gravar Suspiria, o remake do thriller de Dario Argento, dirigido por Luca Guadagnino. E fala sobre o assunto com entusiasmo. No entanto, responde à perguntas pessoais reflexivamente. Com cuidado. Claro, ela está determinada a fazer o que mais ama no mundo: atuar. E, algum dia, vai para detrás das câmeras e produzir filmes. Os genes da família estão todos lá, ela sabia desde que era pequena – explica – era apenas questão de tempo. E oportunidade.

Cinquenta Tons Mais Escuros é o segundo capítulo da saga, e o terceiro já está em pós-produção. Não fica entediante interpretar o mesmo personagem?
“Não, pelo contrário, eu aceitei esse papel porque me permitia seguir Anastasia em sua transformação: da garota ingênua e inocente em uma mulher tentando descobrir quem ela é durante sua jornada de descobertas sexuais.”

O primeiro filme foi dirigido por Sam Taylor-Johnson, uma artista visual, e agora foi a vez de James Foley, um diretor de ação e suspense. A dinâmica no set foi diferente?
“Sim, e estou convencida de que o primeiro filme foi perfeito para o que era proposto: introduzir os personagens e suas histórias. James, para a sua parte, é o homem certo para um filme com tons de thriller e suspense.”

Com esses dois filmes gravados juntos, você passou mais tempo com Jamie Dornan e sua família. Como foi isso?
“Foi bom. Em Vancouver, muitas vezes nos fins de semana, suas duas lindas crianças estavam lá, uma lufada de ar fresco. Nossa amizade me ajudou muito quando gravávamos as cenas mais íntimas.”

O que sua mãe, Melanie, disse sobre seu papel super erótico?
“Meus pais nunca interferiram nas minhas escolhas profissionais; eu sempre fui inflexível sobre isso, mas não acho que eles querem ver meus filmes, seria “inapropriado” (risos). No entanto, eles não me julgam baseado nos projetos que eu escolho, eles preferem ver como eu ajo na vida como um ser humano.”

Você parece estar perfeitamente à vontade nas cenas de sexo: de onde vem tanta tranquilidade?
“De minha mãe, que me ensinou, desde quando eu era mais nova, que o corpo das mulheres são lindos e não tem nada de errado em mostrá-lo.”

Você se tornou famosa em pouco tempo. Como que isso mudou sua vida?
“Além das coisas óbvias como ter que falar com jornalistas (sorri), eu estou em uma posição invejável: posso falar com pessoas que admiro, discutir sobre filmes com grandes atores. Uma coisa agradável, depois de anos de audições.”

Com o sucesso desses filmes, é mais fácil ou difícil para você ir a um encontro? Os homens não ficam um pouco intimidados?
“Eu gostaria de saber, se eu saísse de casa algumas vezes (risos).”

E por que não sai?
“Eu sou uma pessoa caseira, gosto muito mais de ficar em casa com meus amigos do que sair e me mostrar em público.”

Você acabou de gravar o remake de Suspiria, de Luca Guadagnino.
“A experiência mais linda da minha vida. Sempre amei o filme de Dario Argento.”

É seu segundo filme com Guadagnino e Tilda Swinton.
“Sim: nós já gravamos A Bigger Splash juntos. Em Suspiria, Tilda e eu nos divertimos muito. Trabalhar com ela é um sonho, de verdade.”

É difícil manter sua identidade em Hollywood quando está rodeada de publicistas, agentes, estilistas e todos que querem opinar em como sua aparência deve ser?
“Eu decidi recentemente que não vou lidar mais com redes sociais, muito menos explicar para o mundo quem eu sou: meu trabalho é atuar e talvez, um dia, produzir e dirigir filmes, mas isso não projeta uma percepção correta de mim mesma. Eu não preciso que todos entendam quem sou, isso me faria perder a última fatia de privacidade que me resta.”

Então, Dakota, diga-nos pelo menos qual seu brinquedo sexual favorito.
“Mas essa (risos) é uma pergunta muito inapropriada! No entanto, se quer mesmo saber, eu não tenho um em particular…”

Tradução: Laura M.



Dakota sentou-se para conversar com a revista italiana “F Magazine” sobre seu novo filme, Cinquenta Tons Mais Escuros, e sua vida pessoal. Confiram a entrevista traduzida na íntegra, assim como os scans, abaixo:

“Sou desinibida o suficiente para interpretar qualquer coisa.”Dakota Johnson tem as aparências de uma menina frágil, tímida, sensível, daquelas que coram na primeira pergunta descarada. Mas basta alguns minutos para vê-la falando livremente de sexo, homens e relacionamentos. O difícil é fazer isso somente para promover Cinquenta Tons Mais Escuros, o segundo filme da trilogia que estreou dia 9 de fevereiro nos cinemas. Porque Dakota, filha de Melanie Griffith, é o emblema de uma geração de mulheres que sabem o que querem. E ela diz: “Eu amo o corpo feminino e tenho um bom relacionamento com o meu.” E por falar nas escolhas de Anastasia, sua personagem em um dos filmes mais falados do mundo, declarou: “Há algumas práticas sadomasoquistas que são elegantes, embora sejam geralmente envoltas nas névoas do desprezo e da ignorância. Às vezes, pode ser algo lindo e de bom gosto, mas isso não significa usar alguns terríveis brinquedos sexuais. Eu admiro a coragem e a honestidade de pessoas que não têm medo de dizer que precisam de algo a mais, algo diferente. A América ainda é muito reprimida em um ponto de vista sexual… talvez o orgasmo seja um presente dos céus?”

Você e Anastasia Steele se tornaram uma coisa só?
“Não vamos exagerar! Claro, assim como Anastasia, eu tenho a tendência de sofrer por amor, parece que sempre estou com o coração ferido, se não se quebrando. Eu sofro mesmo quando estou em um belo relacionamento. Me chame de hipersensível, não sei, talvez eu seja. Para mim, sentimento é tudo. E não sei porquê, mas machuca.”

Por que você está solteira agora?
“É uma fase da minha vida que estou curtindo. Eu preciso aprender a ficar sozinha. Eu gosto muito de garotos: quero evitar isso. Por um tempo.”

O que a fascina sobre Anastasia?
“Sua consciência. Anastasia sabe quem é. Muitos dos meus colegas se sentem na obrigação de viver certas experiências, vestir máscaras e não ter ideia de quem realmente são. Anastasia é cem por cento ela mesma. A perda da virgindade tem profundas implicações para uma mulher, e [Ana] encarou esse momento, no primeiro filme, com paixão e dignidade. Eu queria interpretar isso, apenas para dizer aos jovens que é bom ser os donos de si mesmos.”

Como sua vida mudou nos últimos anos?
“A força de Anastasia me deu mais vigor. Eu me sinto mais relaxada e confiante.”

Como você se preparou para se tornar Anastasia?
“Com muita dificuldade! Era importante que seu corpo fosse de uma estudante universitária bem ativa e dinâmica. Se eu tivesse que aparecer nua, eu queria estar linda e malhada.”

Qual foi a maior surpresa ao gravar esses filmes?
“Eu aprendi a falar em público! Brincadeiras à parte, a maior surpresa foi a habilidade de gravar cenas de sexo, uma ideia que me aterrorizava no início. Graças aos conselhos de minha mãe, eu fui capaz que lidar com isso.”

Você pode dizer quais eram os conselhos?
“Ela recomendou que eu pedisse um set fechado para as cenas de sexo e nudez: apenas nós atores, o diretor e o cinegrafista. E sem monitoramento no cômodo ao lado. Isso me ajudou a causar menos problemas.”

Filha das estrelas Melanie Griffith e Don Johnson, você praticamente cresceu em Hollywood. Como foi sua infância?
“Muito mais normal do que você pode imaginar. Mamãe e papai trabalhavam muito quando eu era pequena, mas éramos uma família unida. Uma família de artistas, claro, com suas particularidades e excentricidades, mas não muito diferente de outras. O engraçado é que Hollywood nunca fez um grande impacto [em nós]. Talvez seja difícil de acreditar, mas eu vejo essas estrelas como pessoas normais.”

Mas quando seus pais se divorciaram, isso balançou um pouco o clima em sua casa, não?
“Verdade, mas, felizmente, antes não tinha mídias sociais. Agora, tudo é público. A fama pode ser gloriosa, mas também pode destruir um ser humano. Para mim, nada de ruim aconteceu, felizmente, porque eu sinto que sou muito disciplinada.”

Você é próxima de sua avó, a atriz Tippi Hedren?
“Minha mãe e avó viveram carreiras interessantes e parcialmente transgressivas. Minha mãe teve a coragem de fazer coisas fora do normal. O mesmo para minha avó, como podemos pensar em Os Pássaros de Hitchcock. Ela foi capaz de abandonar suas inibições. A beleza de atuar é apenas isso: um striptease psicológico.”

E seu pai, o que ele diz?
“Me apoia em tudo. Mas eu o fiz prometer que não veria Cinquenta Tons Mais Escuros, pelo menos não comigo. E que se assistir sozinho, não faça comentários sobre isso depois.”

O que é eros para você?
“Me faz pensar acima de tudo, na arte, na ideia do belo corpo de uma mulher, como uma forma, e não um objeto. Para mim, o erotismo é mais rastreável na arte e na vida cotidiana.”

O segundo filme foi dirigido por um homem, James Foley. Houve alguma diferença da diretora do primeiro, Sam Taylor-Johnson?
“Foram duas experiências completamente diferentes, mas foi lindo. Acho que ambos os filmes são perfeitos, e James fez um trabalho incrível, adicionando thriller e suspense.”

Tradução: Laura M.



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