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Dakota Johnson, futura estrela de Velozes e Furiosos?

Desde seu papel de destaque nos filmes de Cinquenta Tons, a atriz de 34 anos acumulou um currículo eclético e impressionante, de comédias como Como Ser Solteira à indies badalados como Suspiria e A Filha Perdida. Agora, Johnson está se preparando para ingressar no mundo dos super-heróis, interpretando uma heroína clarividente em Madame Teia (que será lançado em 15 de fevereiro). Em uma entrevista exclusiva à EW, Johnson falou sobre ingressar no mundo da Marvel – e sobre o talento oculto de alta velocidade que ela descobriu durante as filmagens.

“Tive que fazer um dia de trabalho como dublê e sou muito boa nisso, ao que parece!” exclama Johnson, falando à EW via Zoom em janeiro. “Quero dizer, posso fazer coisas realmente malucas com um carro. Eu dirigi uma ambulância. Eu dirigi um táxi. Eu dirigi tudo no filme – exceto voar pelo ar e sair de um prédio. Mas fora isso, eu digo, ‘Cuidado, Tom Cruise’”.

Johnson põe à prova essas novas habilidades em Madame Web, o mais recente filme de super-heróis ambientado no universo Marvel em constante expansão da Sony. Dirigido por SJ Clarkson (Jessica Jones), o filme segue a paramédica nova-iorquina Cassandra Webb (Johnson) enquanto ela desenvolve superpoderes sobrenaturais após um acidente estranho, permitindo-lhe ver o futuro.

Clarkson inicialmente procurou Johnson para interpretar a personagem em 2021, logo após a atriz terminar de filmar A Filha Perdida. Sua reação inicial, admite Johnson, foi de ceticismo: “Recebi esse roteiro e pensei: ‘Não sei se sou uma super-heroína’”. Mas quanto mais ela lia, mais se sentia atraída por Cassandra.

“Fiquei meio perplexa com os poderes dela”, acrescenta Johnson. “Eu pensei, ‘Oh, eu realmente adoraria ver aquela heroína. Eu adoraria ver uma jovem cujo superpoder fosse sua mente.’”

Madame Teia faz parte do grande grupo de personagens do Homem-Aranha da Sony Pictures e, à primeira vista, ela pode parecer uma escolha estranha para um filme solo: Denny O’Neil e John Romita Jr. criaram Cassandra em 1980 como personagem coadjuvante no filme. Quadrinhos do Homem-Aranha, apresentando-a como uma idosa cega e paralisada com habilidades telepáticas. Nos quadrinhos da Marvel, ela passa a maior parte do tempo conectada a um sistema de suporte de vida semelhante a uma teia, guiando outros heróis com seus poderes psíquicos. Mas Johnson e Clarkson dizem que queriam ir além, tecer sua própria versão da jornada de Cassie e descrevem Madame Teia como uma “história de origem” para a personagem.

“Eu realmente adoro a ideia de alguém que pode ver o futuro, mas até que consiga realmente entender seu passado e apreciar onde está, não poderá usar esse poder”, explica Clarkson. “Sem querer sobrecarregá-lo com profundidade, achei que é uma coisa incrível de explorar: se compreendermos o nosso passado e vermos onde estamos no presente, poderemos então fazer melhores escolhas para o futuro.”

Ambientado em 2003, o filme segue Cassie enquanto ela luta com seus novos poderes e enfrenta um inimigo misterioso chamado Ezekiel Sims (Tahar Rahim). Ezekiel está caçando três jovens: Julia Carpenter (Sydney Sweeney), Mattie Franklin (Celeste O’Connor) e Anya Corazon (Isabela Merced). Esses são nomes que deveriam soar familiares aos fãs mais dedicados do Aranha: nos quadrinhos, Julia, Mattie e Anya desenvolvem poderes relacionados a aranhas, e em Madame Teia, Ezequiel parece determinado a impedir que isso aconteça.

Cabe a Cassie se juntar ao jovem trio, ajudando a protegê-las do olhar atento de Ezequiel. (Adam Scott também aparece em um papel não especificado e, embora Clarkson permaneça calada sobre seu personagem, ela brinca que o ex-aluno de Parks & Recreation é responsável por improvisar algumas das falas mais engraçadas do filme.)

A própria Clarkson conhece bem os super-heróis, tendo dirigido episódios da série Marvel da Netflix, Jessica Jones e The Defenders. A diretora britânica admite que nunca se considerou uma fã específica de super-heróis até trabalhar em Jessica Jones, e diz que queria trazer uma vibração semelhante, liderada por mulheres, para Madame Teia.

“Eu adorei a natureza psicológica e cerebral”, diz Clarkson. “Não quero parecer muito excêntrica sobre isso, mas é sobre o que está acontecendo na cabeça de [Cassie] e como ela está lutando contra isso. Ela está ficando louca? Isto é real? Ela está lutando contra isso dentro de si e tentando entendê-lo.”

“Foi muito importante para mim que ela fosse realmente humana e fundamentada na realidade, e que sua vida parecesse, ‘Oh, posso me identificar com isso’”, acrescenta Johnson. “Às vezes é difícil se relacionar com alguém que dispara lasers com os olhos.” A atriz faz uma pausa e depois sorri. “Quero dizer, não para mim”, ela brinca. “Eu obviamente faço isso o tempo todo.”

Madame Teia chega no momento em que a Sony continua a construir seu universo cada vez maior de personagens da Marvel: até agora, o estúdio lançou filmes com Venom de Tom Hardy e Morbius de Jared Leto e, a seguir, Aaron Taylor-Johnson estrelará um filme de Kraven, o Caçador (lançado em 30 de agosto). Ainda assim, apesar de todas essas redes interconectadas, Clarkson queria estruturar Madame Teia como uma história independente. A diretora explica que, diferentemente de sua heroína clarividente, ela optou por focar não no futuro, mas no presente.

“Ela definitivamente está em um mundo independente”, acrescenta Clarkson. “Consegui ter rédea solta e deixar o filme ser o que precisava ser, em vez de tentar forçá-lo a fazer outra coisa. De certa forma, foi um presente poder pegar algo e trazer uma abordagem nova e, espero, original.”

Ainda assim, centralizar sua história em uma heroína profética pode criar um cronograma de filmagem complicado. Clarkson explica que a equipe muitas vezes teria que filmar versões da mesma cena repetidas vezes, cada uma com resultados ligeiramente diferentes dependendo das visões de Cassie. Johnson diz que frequentemente perdia a noção de quais cenas eram reais e quais estavam dentro da cabeça de Cassie, e muitas vezes ela precisava conversar com Clarkson para relembrar.

“Eu confiei muito nela”, diz Johnson. “Eu realmente nunca fiz um filme em que você estivesse em uma tela azul e houvesse explosões falsas e alguém dissesse ‘Explosão!’ e você agiria como se houvesse uma explosão. Isso para mim foi absolutamente psicótico. Eu estava tipo, ‘Não sei se isso vai ser bom! Espero ter feito um bom trabalho!’ Mas eu confiei nela. Ela trabalha tanto e não tira os olhos do filme desde que começamos.”

E, observa Johnson, desde então ela descobriu uma nova afinidade com todas aquelas explosões e acidentes de carro. Um de seus dias favoritos no set foi quando a equipe de dublês bateu um táxi em uma lanchonete. “Não consegui levá-lo até a lanchonete, o que é realmente uma chatice”, diz ela com tristeza. “Eu realmente queria, mas acho que eles não querem colocar seu ator principal em perigo real, a menos que você seja Tom Cruise.”

“Mas estou chegando lá!” ela acrescenta com uma risada. “Eu estou trabalhando nisso.”

Madame Teia estará nos cinemas em 15 de fevereiro no Brasil.



Dakota Johnson gosta de dormir 14 horas por noite. “Não sou funcional se dormir menos de 10. Dormir é minha prioridade número um na vida”.

Dakota Johnson teve sua primeira atuação como estrela em “Cinquenta Tons de Cinza”, o filme erótico de 2015 baseado no romance de E.L. James. Nele, ela interpreta Anastasia Steele, uma estudante universitária que inicia um relacionamento BDSM com um belo bilionário. Agora, Johnson, 34, continua a explorar os meandros da vida sexual das mulheres em “The Disappearance of Shere Hite” do mês passado.

Johnson narra o documentário da IFC Films sobre Hite, uma educadora sexual feminista que ganhou fama na década de 1970 com a publicação de seu livro inovador “The Hite Report”, que compilou resultados de suas pesquisas com milhares de mulheres sobre suas vidas sexuais. Hite acabou recebendo tantas reações dos homens e de alguns críticos que se mudou para a Europa para sair dos holofotes.

Johnson disse que há muito é fascinada por Hite: “Ela era hiperinteligente e eloqüente e apresentou dados quantificáveis que deram uma visão sobre a sexualidade feminina e o orgasmo feminino. E ela foi apagada da história.”

Este mês, Johnson colocou Hite e seu trabalho em “100 Anos de Design e Decência”, a exposição que ela ajudou a organizar no novo Museu do Sexo de Miami por meio de seu papel como co-diretora criativa da marca de bem-estar sexual Maude.

Johnson, filha de Don Johnson e Melanie Griffith (e neta de Tippi Hedren), cresceu em uma família de Hollywood. Atualmente, ela mora em Malibu, Califórnia, com seu parceiro, o vocalista do Coldplay, Chris Martin. Aqui, ela discute por que gosta de tomar banho no meio do dia e o que aprendeu com sua mãe sobre a presença na tela.

A que horas você acorda nas segundas-feiras e qual é a primeira coisa que você faz depois de acordar?
Não tenho um horário regular para acordar. Depende do que está acontecendo na minha vida. Se não estiver trabalhando, se tiver folga na segunda-feira, dormirei o máximo que puder. O sono é minha prioridade número um na vida.

Quantas horas por noite você pretende?
Não sou funcional se dormir menos de 10. Posso facilmente passar 14 horas.

Como você gosta do seu café e café da manhã?
Não gosto muito de tomar café da manhã, mas tomo café o mais rápido que posso. Eu adoro um leite de aveia branco.

O que você faz para se exercitar?
Eu malho cinco dias por semana. Eu faço muito hot ioga, pilates e treinamento com pesos corporais.

Você medita, escreve um diário ou pratica a atenção plena?
Medito todos os dias, duas vezes por dia. Eu faço meditação transcendental. Tenho gostado muito de respiração recentemente e isso tem me ajudado muito com a ansiedade.

Você tem algum hobby ou hábito que seus fãs talvez não conheçam?
Tenho muitas coisas que meus fãs não sabem. Eu gosto disso.

Através de Maude, você foi uma das curadoras da exposição “100 Anos de Design e Decência” no Museu do Sexo de Miami. Qual foi a coisa mais interessante que você aprendeu com a experiência?
O mais interessante e talvez o mais alarmante é como ainda lutamos para falar sobre bem-estar sexual. Estou animada para que esta exposição desperte conversas sobre como abordamos isso.

Você encontrou algum anúncio ou artefato incomum em sua pesquisa?
Honestamente, penso nos vibradores que foram feitos [nas décadas de 1920 e 1930]. Eles são chamados de “cura para tudo” ou são comercializados como um [massageador] de corpo inteiro ou rosto e parecem que foram feitos para funcionar em carros. Eu fico tipo, “Oh, meu Deus, suas pobres vaginas”.

O que você faz para se cuidar?
Entrarei na banheira a qualquer momento, a qualquer hora do dia. Se no meio do dia eu penso: “Oh Deus, o que é este mundo?” Vou entrar na banheira. Acho a água realmente aterradora.

O que você aprendeu com seus pais sobre coisas como presença e confiança na tela?
Ambos são pessoas muito confiantes e muito especiais diante das câmeras. Minha mãe é uma pessoa tão específica. Ela é tão diferente de assistir na tela – ela tem um brilho real nos olhos. Você fica tipo, “O que ela está pensando?” Sempre apreciei o fato de ela não revelar tudo. Então talvez isso – um pouco de mistério.

O que você mesma deve fazer e nunca delegaria?
Tenho que arrumar minhas próprias malas. Eu sei que parece uma coisa realmente ridícula de se dizer, mas viajo muito.

Quais são as tradições de férias suas e de sua família?
Minha família realmente não tem tradições de feriados. Somos meio livres nesse departamento. Somos todos muito bons em não aplicar estresse uns aos outros para aparecermos ou nos comportarmos de uma determinada maneira, o que eu acho muito bom. As férias são estressantes e principalmente com o mundo e o estado em que se encontra, apenas ficar quieto e passar tempo com pessoas que você ama e que fazem você se sentir bem é melhor do que forçar tradições que parecem estressantes.

Você é notoriamente alérgica a limão. Existem outros alimentos que você não suporta?
Oh meu Deus. Há algo que não suporto. É sardinha? Eu acho que é sardinha… [Não,] é endro.

Qual é o seu bem mais precioso?
Meus cachorros. Eu tenho uma mistura de Jack-Russell-terrier-vira-lata. Ele tem 16 anos e eu o tenho desde que ele tinha 10 semanas. E então eu tenho um pastor alemão de cinco anos.

O que você está lendo e assistindo?
Tenho assistido “Os Sopranos”. E tenho lido “The Rabbit Hutch”, de Tess Gunty.

Qual conselho que você recebeu que o orientou?
O ciclo de notícias dura praticamente apenas 24 horas.

Tradução: Equipe DJBR | Fonte



Que Dakota Johnson voltaria em uma nova campanha da Gucci nós já sabíamos. Porém, dessa vez, a atriz volta como o rosto da nova campanha para a bolsa Jackie 1961.

Confira abaixo a entrevista e matéria feitas pela British Vogue e, em seguida, o vídeo e fotos da campanha.


“Eu sempre romantizei a moda dos anos 70,” Dakota Johnson disse para a British Vogue. “As formas, as linhas, as cores e padrões. Mas também a vibe das pessoas usando as roupas.” A racionalidade sensível dessa estrela são evidentes em qualquer das suas aparições nos tapetes vermelhos, desde o incrível retrô da Gucci que ela escolheu para usar no South by Southwest em março passado, ao esplendor da velha Hollywood com seu traje champagne com adorno de penas (também da Gucci) para a festa pós-Oscar daquele mesmo mês.

Quem melhor, naquele momento, que a Dakota para ser a nova cara da nova roupagem da clássica e muito amada bolsa da Gucci, a Jackie 1961? A atriz recebe o manto já usado por variadas donas classe A da bolsa que já tem mais de 60 anos de história – ninguém mais significante, claro, que a super fã, que deu nome ao famoso acessório, Jacqueline Kennedy.

Reconhecível instantaneamente graças ao seu formato de meia-lua e distinto pistão, a bolsa saddle da Gucci se tornou uma firme favorita da ex-primeira-dama nos anos 70, e fotografias de Jackie andando por Manhattan com sua tote de couro a tiracolo rapidamente impulsionou o objeto ao status de ícone.

De uma morena enigmática pra outra, Dakota é a musa moderna ideal para essa mudança contemporânea numa peça favorita da casa. A imagem da campanha, gravada pelo fotógrafo britânico Glen Luchford, imita a linguagem de fotos tiradas por paparazzi que são bastante intrínsecas à cultura moderna de celebridades, mas também documenta o caso de amor da Srª. Kennedy Onassis com a bolsa todos aqueles anos atrás. Ao invés de Jackie segurando seu passaporte ao sair do aeroporto, sua tote embaixo do braço, encontramos Johnson a caminho da ginástica carregando todos os itens essenciais para uma it-girl moderna: tapete de yoga, chaves do carro, garrafa d’água, além de uma nova versão da Jackie 1961 na cor azul cobalto pendurada ao quadril.

Trazer de volta handbags com herança tem provado ser uma estratégia de amplo sucesso para a Gucci nos últimos anos. No verão de 2021, o antigo diretor criativo Alessandro Michele (que confirmou sua saída em novembro, depois de uma mudança no comando da empresa sobre a indústria de temporada), trouxe de volta do arquivo da marca um acessório muito amado: A tote com alças de bambu, a favorita da princesa Diana. Sinônimo do look da falecida Diana nos anos 90, sua era de estilo mais confiante – e influente, Michele transformou a estrutura para o século 21, adicionando cintos de couro em neon que se fecham em volta das alças de bambu, que são a assinatura da bolsa, dando aos clientes a opção de customizar suas bolsas com letras e estrelas.

A evolução da Jackie 1961, no entanto, já conquistou um mix bem eclético de celebridades, desde Cate Blanchet à ídola da geração Z, Amandla Stenberg, Jodie Turner-Smith ao Harry Styles. Esse último update traz três tamanhos diferentes, mini, pequena e média – em variadas cores e acabamentos, do couro natural para patentear para um precioso couro. “A Jackie é uma bolsa perfeita,” diz Dakota, uma fã da Gucci de longa data. “É de um ótimo tamanho e é tão chique.” Se prepare para ver este clássico reinventado em inúmeras fotos em estilos genuinamente de paparazzi este ano.

Tradução: Equipe DJBR | Fonte


CAMPANHAS E PROPAGANDAS > JACKIE 1961 > IMAGENS PROMOCIONAIS

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Quem entre nós poderia resistir à corrente de choque de Connell? O apetite pelo ator Paul Mescal ultrapassou de o garoto irlandês incompreendido para o alto nível objeto de desejo quando ele interpretou o destruidor emocional e famoso usuário de colares Connell Waldron na adaptação de Normal People, de Sally Rooney. O intimidante e coordenado misto de sexy, inteligente e um pouco melancólico de Mescal deixou os corações pulsando, assim como a sua propensão à fabricação de desejos para o menor dos curtas-metragens.  Ao invés de vestir sua capa e cair na toca do coelho das matinês da Marvel, Mescal está estrategicamente se apegando ao veterano americano não-tão-bonito Benjamin Millepied, readaptação de Carmen, de Georges Bizet, em que é um rapaz problemático no drama da A24, God’s Creatures, e um pai de final de semana na agradável estreia de Charlotte Well, Aftersun. Por mais ocupado (e potente eroticamente) que ele possa ser, Mescal ainda achou um tempo para conversar com sua antiga colega de elenco Dakota Johnson, que, como o resto de nós, não resistiu aos seus charmes.

PAUL MESCAL: O que está acontecendo? 

DAKOTA JOHNSON: Oh meu Deus. Já está gravando? 

MESCAL: Eles não estão brincando.

JOHNSON: Olhe para o seu rostinho. 

MESCAL: Esse short deve ser a coisa mais horrível do planeta. 

JOHNSON: Deixe eu ver. Oh meu Deus, eu não aguento. 

MESCAL: Sim, ridículo. Onde você está? 

JOHNSON: Estou em Boston. Trabalhando por ai.

MESCAL: Bem, você está fantástica como sempre. 

JOHNSON: Como você está? Estou com saudades.

MESCAL: Estou com saudades também. Acabei de chegar de Toronto. Eu literalmente sai do avião e estou aqui nesse short pequeno.

JOHNSON: O que você fez lá?

MESCAL: Carmen e Aftersun foram gravados lá. 

JOHNSON: Wow. Carmen. Eu sei que nós não tínhamos combinado de falar sobre esse. Eles me mandaram links dos seus dois filmes e eu ainda não tive tempo de assisti-los.

MESCAL: Não se preocupe com isso. Eu sei que você é muito ocupada.

JOHNSON: Vou te fazer algumas perguntas sobre cada um, e então assistirei os dois filmes, retrospectivamente.

MESCAL: Ótimo. 

JOHNSON: E quando o artigo sair, nós vamos analisar juntos e checar os fatos. [Risada] 

MESCAL: Desculpe, mas isso é um trailer ou um camarim? 

JOHNSON: É o meu trailer. 

MESCAL: Caramba, parece um hotel. 

JOHNSON: Aqui é onde eu vivo. É a minha nova casa em Boston.

MESCAL: Legal. 

JOHNSON: Está com inveja?

MESCAL: Eu sou muito invejoso. Nunca tinha visto um trailer como esse.

JOHNSON: [Risada] 

MESCAL: É mais legal que o hotel em que estou. 

JOHNSON: Você está em seu hotel agora? 

MESCAL: Tenho que voltar para gravar depois que terminarmos.

JOHNSON: Para o que voce está gravando? 

MESCAL: Entrevista, para esta entrevista. 

JOHNSON: Oh, isso é estranho. É assim que você pensa que acontece na sua cabeça e nunca acontece da mesma forma.

MESCAL: Sim, é estranho.

JOHNSON: Você está muito bem. 

MESCAL: Obrigado. Aliciadora.

JOHNSON: Não, mas tipo, você está bonito.

MESCAL: Obrigado. 

JOHNSON: Para onde você irá depois de Londres?

MESCAL: Nashville. 

JOHNSON: Phoebe [Bridgers] está em Nashville? 

MESCAL: Sim, nós vamos por alguns dias e depois voltaremos para ficar em Nova York por uma semana. 

JOHNSON: Estamos permitidos falar sobre Phoebe ou deveriamos deixar pra lá?

MESCAL: Vamos manter isso em mistério.

JOHNSON: Gostei disso. Gosto de fazer isso também, obviamente. Ok. Então quando você realmente ficou queimado de sol em Aftersun, e usou o produto pós-sol, quão emocional foi aquilo pra você?

MESCAL: Foi mais como um critério para a visão emocional interna de Calum. Até mesmo agora quando eu penso sobre o produto pós sol, eu quero chorar.

JOHNSON: [Risadas] Eu também. Por você. Mas de verdade, eu me lembro quando você estava para fazer esse filme. Você estava tipo “Vou interpretar um pai e isso é muito estranho pra mim”. Como aquilo funcionou?

MESCAL: Eu acho estranho pois as pessoas dizem pra você que você não deveria fazer. Como um ator jovem, eles são tipo “Cuidado, não vá fazer isso muito cedo ou você criará um padrão”.

JOHNSON: Por que? Porque eles pensam que vão te envelhecer ou algo assim?

MESCAL: Sim. E eu sou tipo “olhe pra mim. Não pareço ter a idade que tenho, eu pareço mais velho”.

JOHNSON: Você parece que ainda mora com seu pai.

MESCAL: Pareço ter 47 anos. 

JOHNSON: Não, não parece. 

MESCAL: Sinto como, falando no geral, eu pareço ter minha idade ou mais velho, pelo menos.

JOHNSON: Você parece como se vivesse em casa.

MESCAL: Bem, o elenco e o director de Aftersun discordam de você.

JOHNSON: [Risadas] Okay. Pensei que estava falando sobre interpretar um pai jovem.

MESCAL: Sim, foi esse o caminho que tomamos inicialmente. No inicio do filme, Sophie, minha filha, e eu  fomos confundidos como irmãos. Ele é descrito como um jovem pai, se parece com um jovem pai, é um cara novo. Eu acho interessante quando você vê uma pessoa que é nova em uma posição de responsabilidade e que é muito bom em ser pai, mas ainda é uma luta se faz 30 anos.

JOHNSON: Como é a dinâmica de relacionamento entre você e sua filha no filme?

MESCAL: Eu interpreto um pai solteiro, ela gasta a maioria de seu tempo com a mãe em Edimburgo, e eles são tipo melhores amigos, eu e minha filha. Frankie Corio interpreta ela e ela é a pessoa mais fácil de se apaixonar em todo o planeta Terra. Ela é muito, muito especial. O relacionamento meio que se espelhou nisso. Mas tem todo o drama do filme, o que eu gosto. Você frequentemente vê pais ausentes nas configurações tradicionais de dramas, e você fica tipo “oh, ele está encaminhando para ter um momento de esclarecimento.” Considerando que com Aftersun, ele é muito bom em ser pai e em enfrentar tudo. Ele meio que se odeia em alguns momentos e nunca mostra isso para sua filha, o que é dramaticamente muito interessante e triste.

JOHNSON: Isso realmente é interessante e triste. Mas, também, como eu gostaria de ver mais homens retratados assim em filmes.

MESCAL: Nós vimos pais ausentes milhares de vezes. Eu acho difícil de interpretar esse papel por conta – talvez eu esteja generalizando, mas essa é uma característica que eu associaria a alguém que está mais cansado. Calum tem entusiasmo pela vida 80% do tempo, e então há os 20% incapacitantes da visão interna dele mesmo que domina o momento e parece…

JOHNSON: Isso parece você para mim. Você tem um desejo pela vida que eu amo. 

MESCAL: Você tem um desejo pela vida que eu amo. 

JOHNSON: Eu? 

MESCAL: Acho que sim. Calum me parece familiar também, em alguns momentos. 

JOHNSON: Sim. Onde você gravou esse filme? 

MESCAL: Na Turquia. 

JOHNSON: Qual era o sotaque? 

MESCAL: Edimburgo, Escócia.

JOHNSON: Legal. Não é estranho quando você faz um trabalho, e você se satura com as pessoas ao seu redor tão profundamente que partir parece um pouco de partir o coração, ou um pouco de você não pode deixar ir? 

MESCAL: A Filha Perdida era isso, certo? 

JOHNSON: Foi assim, com certeza. Eu estava tão deprimida depois de A Filha Perdida . 

MESCAL: É a pior parte do nosso trabalho, eu acho, categoricamente. 

JOHNSON: Eu tive uma verdadeira recaída depois disso. 

MESCAL: Você se lembra de me ligar quando eu estava na Austrália, do nada, e você estava tipo, como está seu coraçãozinho? 

JOHNSON: Ah, eu disse isso? 

MESCAL: Sim, você fez. Isso foi fofo. 

JOHNSON: Oh meu Deus. Eu me lembro disso. Lembro-me da maioria dos nossos FaceTimes e conversas, exceto as que temos quando estamos bêbados. 

MESCAL: Com certeza. 

JOHNSON: Quantos dos filmes que você fez depois de The Lost Daughter foram inspirados por mim? Quanto eu sou uma parte de sua carreira como ator? [Risos] 

MESCAL: Você é…

JOHNSON: Você quer que eu também esteja na sessão de fotos com você? 

MESCAL: Acho que as pessoas ficariam loucas por mim e por você com essa roupa combinando, lado a lado. 

JOHNSON: É realmente um visual forte. Você fica bem em shorts curtos. Você pode pedir para mantê-los? 

MESCAL: Não os quero. [Risos] Eu tenho um guarda-roupa de shorts bem extenso.

JOHNSON: Nós sabemos, Paul. Desculpe, eu sei que isso é uma nota lateral. Mas você viu Carmen pela primeira vez no Toronto [Film Festival]? 

MESCAL: Sim, eu vi. Impressionante. 

JOHNSON: Você adorou? 

MESCAL: Sim, estou muito orgulhoso disso. 

JOHNSON: Eu vi Ben [Millipied, o diretor de Carmen] alguns meses atrás em Los Angeles, e ele estava dizendo o quão incrível foi. Quero dizer, obviamente ele não estava dizendo que o filme dele é incrível, mas ele estava dizendo que você era incrível. 

MESCAL: Isso é bom. Eu não sei como você se sente sobre isso, mas eu meio que gosto de assistir minhas coisas de volta. Eu acho que é importante olhar para suas coisas desde o início. E então, quando me sento pela primeira vez para assistir com o público, fico tipo, por que estou fazendo isso comigo mesmo? 

JOHNSON: Então você gosta de assistir playback? 

MESCAL: Não, eu nunca assisto playback. Assistir sozinho ou com alguém em quem realmente confio para dizer: “O que você acha do filme?” é ótimo. Mas assistir à primeira exibição pública é um nível de tortura que eu não infligiria ao meu pior inimigo. 

JOHNSON: É outro anel do inferno, sim. A única vez que eu senti, “Oh meu Deus, isso é incrível”, foi assistir Cha Cha Real Smooth em um cinema. 

MESCAL: Tão bom, aquele filme. 

JOHNSON: Obrigado. Mas quero dizer, o filme era meu bebê. Eu estava lá a cada passo do caminho. Então eu acho que quando você está tão dentro de algo, então vê-lo em um cinema e realmente sentir as reações das pessoas, isso foi uma loucura. 

MESCAL: Bem, eu não assisto o filme. Foi a mesma coisa com As Criaturas de Deus.

JOHNSON: É muito estranho. Quem dirigiu As Criaturas de Deus ? 

MESCAL: Anna Rose Holmer e Saela Davis. 

JOHNSON: Como você gostou de trabalhar com dois diretores? 

MESCAL: Foram dois pelo preço de um. Você obtém duas vozes incrivelmente articuladas e criativas e dois pares de olhos no mesmo material. É o personagem mais sombrio que eu fiz, e eles eram tão sensíveis e conscientes de que seria um processo complicado. 

JOHNSON: Quando você está interpretando um personagem mais sombrio, você se diverte com isso, ou você vai para um lugar sombrio em si mesmo? 

MESCAL: Se me sinto constrangido, é normalmente quando me sinto bobo e isso não é um sentimento bom pra mim. Eu fico muito ciente que eu estou em meu corpo e estou seguro e está tudo bem, mas não me sinto confiante como ator pra distanciar a mim e ao meu personagem como “isso é tudo apenas diversão e jogos”, pois não é nada disso. Seu corpo está passando por maus bocados. Se o personagem é perturbado eu fico incrivelmente nervoso porque tem toda a pressão de entregar algo que você está imaginando em sua própria cabeça. Isso é muito sério. Mas quando você termina o dia, você está tipo “nossa, quão ridículo foi aquilo? Eu estava chorando por causa dos problemas de outra pessoa”. Alguém provavelmente escreveu isso há anos e, agora, você está atualizando isso e sentindo esses sentimentos e seu corpo está tipo “o que diabos aconteceu?”.

JOHNSON: Sim, totalmente. É exaustivo.

MESCAL: E eles falam para cortar, e você vai para casa e vai para a cama e pensa “ok, vamos fazer isso de novo amanhã”.

JOHNSON: Bizarro. Agora você está nessa posição em sua carreira onde as pessoas estão animadas sobre você como ator, e querem trabalhar com você, o que faz você decidir o que irá fazer?

MESCAL: É uma resposta tediosa, mas eu sinto que é aquela clássica regra de três que você tem na escola de teatro. É tipo, bom roteiro, bom diretor, bom personagem – se você tiver dois desses, você será bom. A ideia é ter os três, mas se há pelo menos dois deles, você pode realmente ser convincente ficando atrás, então você só precisa ter certeza que está no topo do seu jogo. Eu busco pelos três. Se são dois, eu tipo “eu quero fazer isso, mas fico com medo de não ser bom”.

JOHNSON: Como voce se sente sobre as audições? 

MESCAL: Acho muito dificil. 

JOHNSON: Eu odeio. Não conheço ninguém que goste.  

MESCAL: Alguém me disse que você deve tratar a audição como uma oportunidade de atuar. A ideia disso é legal, mas não concordo com isso.

JOHNSON: Você tem que fazer mais autogravações do que ir a algum lugar?

MESCAL: Não me lembro da ultima vez que fui a algum lugar.

JOHNSON: Isso parece estranho pra você?

MESCAL: Eu fiz gravações para Aftersun pois eu estava em Donegal gravando God’s Creatures. E a primeira gravação que eu fiz foi ouvir uma musica do Blur e fumar um cigarro enquanto dançava mas sem dançar.

JOHNSON: Qual musica do Blur você escolher.

MESCAL: Merda. Fale o nome das musicas e eu serei capaz de te falar qual.

JOHNSON: Song 2. Beetlebum. 

MESCAL: Song 2. Foi o que eu fiz. Há muitas de Blur. Aftersun tem uma trilha sonora muito boa

JOHNSON: Eles colocaram Blur na trilha Sonora?  

MESCAL: Sim, Tender.

JOHNSON: Eu tenho Tender escrito no meu braço. Oh, não dá pra você ver, tem maquiagem. 

MESCAL: [Risadas] Sim, está no filme. 

JOHNSON: Oh, é uma música muito boa. O que você fará depois?

MESCAL: Estou fazendo A Streetcar Named Desire em Londres.

JOHNSON: Oh, é verdade. Já começaram os ensaios?

MESCAL: Não. Começarei em um mês, no Halloween.

JOHNSON: Qual a duração? 

MESCAL: Iremos até o meio de dezembro, e então terminaremos no inicio de fevereiro.

JOHNSON: Você vai se diverter muito. Qual teatro será?

 MESCAL: Sim, estou animado. O Almeida. 

JOHNSON: Ah, incrível. Onde Saoirse [Ronan] fez… Como se chama? 

MESCAL: Macbeth.

JOHNSON: [Risada] As sim, esse mesmo. Você se lembra de sua primeira cena em um filme? 

MESCAL: Você se lembra de minha primeira cena?

JOHNSON: [Risadas] Sim, é claro que me lembro. 

MESCAL: Isso está sendo gravado? Eu vou gravar de novo pois é uma história engraçada. Pra todos que estão interessados, eu estava me borrando. Foi em The Lost Daughter, e, por alguma razão, a primeira cena que tínhamos que fazer era eu te beijando. Eu estava tipo “que diabos está acontecendo?”

JOHNSON: Realmente o pior primeiro— 

MESCAL: Não, isso é injusto. Eu ficaria ok se isso estivesse acontecendo comigo agora. Mas eu acho que beijar alguém em seu primeiro dia de trabalho, muito menos em seu primeiro trabalho, muito menos sendo Dakota Johnson, você está tipo “ok, ótimo”. Mas você poderia dizer que eu estava nervoso e que você foi excepcionalmente encantadora e gentil. Atualmente, eu acredito que o resultado daqui nos fez próximos. Eu teria te odiado em outro caso, para ser honesto. [Risadas]

JOHNSON: E com razão. Eu realmente sou péssima. A maioria das pessoas me odeiam. [Risadas]

MESCAL: Eu não me senti bonito. 

JOHNSON: Eu amo muito isso. Eu amo como essa foi sua primeira cena em um filme. 

MESCAL: Ótimo conteúdo.

JOHNSON: É conteúdo, com certeza. 

MESCAL: Quando você termina seu trabalho? 

JOHNSON: Aparentemente nunca. É um longo. [Risos] Isso é para outra hora. 

MESCAL: Com certeza. Eu também quero conversar com você fora de uma entrevista. 

JOHNSON: Sim, eu ligo para você. [Risos] E eu vou te dizer a verdade sobre tudo. 

MESCAL: Igualmente.


Tradução: Equipe DJBR | Fonte



Dakota Johnson não estranha historias de amor após interpretar a famosa Anastasia Steele na trilogia erótica de Cinquenta Tons de Cinza. Essa semana, a estrela americana assume uma função mais polida, interpretando a heroína sensível de Jane Austen no novo filme da Netflix, Persuasão.

Baseado no romance de Austen, escrito em 1817, essa releitura brilhante acompanha Anne Elliot (Johnson), uma moça solitária de 27 anos que carrega um grande arrependimento – ter rompido seu noivado com o atraente oficial naval Frederick Wentworth (Cosmo Jarvis em Peaky Blinders) quando ela tinha 19 anos.

Sem fortuna e perspectivas, Frederick foi indignadamente prometido para casar-se com a filha do meio do nobre egoísta Sir Walter Elliot (Richard E Grant), então Anne foi persuadida a abrir mão de seu verdadeiro amor.

Oito anos depois, entretanto, os Elliots estão à beira da falência quando Frederick, ainda com remorso, volta rico das guerras napoleônicas.

TRIANGULO AMOROSO

Anne se pega pensando no que poderia ter acontecido. Será que o malfadado casal terá uma segunda chance de ser feliz? Ou será que o parente distante e galanteador, William Elliot (Henry Golding), a persuadirá a esquecer o passado enquanto ele planeja herdar a propriedade e o título dos Elliots?

“As mulheres não podiam escolher com quem iam se envolver naquela época”, diz Jonhson, 32. “Elas tinham que escolher por status, dinheiro e segurança. Mas as mulheres nos romances de Austen tem mais em mente do que apenas o que foram autorizadas a ter, escolhem seus próprios caminhos e escolhem amar acima de qualquer dinheiro ou status.”

“Essa versão é tão atemporal. É muito bacana ter algo que foi escrito antes de 1800 mas que casa com o que tem ocorrido hoje em dia.”

O filme é o ponto de partida para adaptações prévias, incluindo o drama de 2007 do ITV estrelando Sally Hawkins e Rupert Penry-Jones.

Enquanto a história é passada na época da regência britânica, a diretora Carrie Cracknell optou por quebrar as regras do drama de época quando trouxe um elenco, costumes e diálogos modernos, a fim de repercutir na nova geração.

“Nós queríamos honrar as tradições de Jane Austen enquanto fazíamos personagens mais diversos, atuais e emocionalmente disponíveis, onde o telespectador veja a si próprio neles”, diz Cracknell, 42.

“Eu estava animada para conectar a vasta audiência que cresceu com o verdadeiro amor de Jane Austen, mas que nem sempre sentiram que podiam ter acesso àquilo.”

O elenco também conta com Nikki Amuka-Bird como a madrinha de Anne, Lady Russel, Izuka Hoyle como o interesse amoroso de Frederick, Henrietta Musgrove e Mia McKenna-Bruce como a irmã exibida de Anne, Mary.

Os telespectadores podem esperar um vislumbre exclusivo do espirituoso conflito interno, sarcasmo e revirada de olhos de Anne.

“Queríamos uma versão de Anne que era incrivelmente contemporânea, estridente e engraçada”, diz Cracknell. “Ela é uma pessoa que arruma confusão e entra em situações estranhas. Dakota é perfeita como Anne. Ela traz um senso de imediatismo e humor, um tipo anarquista para o papel, o que a faz sentir-se viva nas telas.”


Tradução: Equipe DJBR



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