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Para nossa alegria, Dakota Johnson será o destaque do mês de fevereiro da revista The Edit! Leiam a entrevista completa + as imagens do ensaio fotográfico abaixo:

Se você assistiu o filme que fez ela ser mais conhecida, Cinquenta Tons de Cinza, no ano passado, você pode pensar que conhece cada centímetro do corpo de Dakota Johnson. Mas no bistrô Sociale, à luz de velas, no Brooklyn em Nova Iorque, ela está tirando seu suéter de The Row para fazer uma nova revelação: tatuado em branco, quase invisível na sua pele, há um quote, “Lightly, my darling [Levemente, meu querido],” do livro Island de Aldous Huxley. Sua irmã, Stella Banderas, tem a mesma. “Eu não tenho tanto orgulho de algumas das outras [tatuagens],” Johnson admite, colocando seu suéter de volta. “Eu passei por uma fase onde amava tatuagens, e eu amava a sensação de ser tatuada. Mas, agora, eu superei a maioria delas, e [porque] eu sempre tenho que cobri-las para os papeis, Deus, elas são irritantes!” ela ri, mostrando um espacinho encantador entre seus dois dentes da frente que as telonas não conseguem captar.


“Basicamente, eu realmente deveria ter escutado à todos. Mas aí é que está o meu problema na vida!” Qualquer preconceito com Johnson, de 26 anos, ser uma garota quieta, gentil e que morde os lábios na vida real, deveria ser rapidamente revisado. O mesmo tanto que ela é sensível (“Eu sinto tanto o tempo todo, é exaustivo. Eu chorei quatro vezes durante o Globo de Ouro, e uma vez foi durante os comerciais…”), ela também é inteligente, engraçada e verdadeira. “Eu sou uma observante silenciosa,” ela supõe. “[Crescendo] eu era acanhada algumas vezes, mas também sincera… eu era ‘colorida’,” ela ri em silêncio, fazendo aspas com as mãos, ao seu eufemismo privado. “Eu não seguia muito as regras. Eu era uma criança selvagem e feroz.” No ELLE’s 2015 Women In Hollywood Awards, Leslie Mann, que estrela ao lado de Johnson na nova comédia How to be Single, brincou, “Na vida real, eu sinto que [Dakota] poderia comer Christian Grey. Ela iria suspender ele do teto e dar marretadas nele como uma piñata.” Quando eu falo isso para Johnson, ela alterna entre rir e pensar em como deveria explicar o que Mann quis dizer, antes de responder com um diplomático, “Eu não tenho certeza!”

Christian Grey é – de alguma forma, deve ter escapado de você – o ‘interesse amoroso’ da personagem principal de Johnson, Anastasia Steele, interpreto por Jamie Dornan na adaptação cinematográfica de Cinquenta Tons de Cinza. Na altura de sua popularidade, o romance sadomasoquista era vendido duas cópias por segundo antes de Sam Taylor-Johnson trazê-lo às telonas ano passado, dirigindo a primeira parte da famosa franquia. A decisão da diretora de escalar a relativamente desconhecida Dakota Johnson como sua personagem principal levou à uma atenção da noite para o dia para a atriz, o que talvez não foi totalmente bem-vinda. “Hoje em dia, quase que parece um livre-para-todos. Não há mais mistério, nem elegância,” ela lamenta. “O Globo de Ouro, por exemplo, costumava ser tão especial. Era uma época que você costumava ver seus artistas favoritos, que faziam seus filmes favoritos, todos interagindo uns com os outros; ter algumas brincadeiras espirituosas, ser incitante e charmoso. Você não via atores a não ser que estivessem no tapete vermelho; eles não eram fotografados publicamente o tempo todo. Agora, qualquer um pode tirar fotos minhas, e eu posso tirar foto de qualquer um, a qualquer hora. Eu sinto como se algo foi perdido.”

Alarmantemente, Johnson parece que está prestes a chorar. “É como se um pouco de mágica está escapando e eu não sei o motivo.” É uma troca moderna pelo trabalho dela, afinal, eu murmuro, esperando que isso não façam suas lágrimas cair. “Eu sei que é,” ela diz, francamente. “E, hoje, eu não me sinto bem com isso.”

Se você ainda não viu a evidência do quão incrível a atriz é, você pode não pensar que é provável ao conhecer ela. Enquanto ela tenta responder profundamente às perguntas que ela considera cansativas, sua expressão facial diz tudo. Um dos assuntos é ‘celebridade’. Ela realmente não gosta disso. Ela deixou Los Angeles para fugir disso. Na verdade, ela me dá uma expressão sincera de que acha isso imensamente… pegajoso. “Eu entendia que minha família era famosa [sua mãe é Melanie Griffith],” ela diz. “Eu vi como era a sensação de dentro, e isso me deixava pensando que poderia ficar boquiaberta com alguém só por ser famoso.” Mas, até então, a maioria de nós não cresceu no meio de Hollywood. Então, é cativante, para nós Zé Ninguéns, pensar em uma pequena Dakota bamboleando ao redor dos sapatos brilhantes de sua mãe, com sua equipe tirando kits de maquiagem e cabelo em volta da família na cozinha. “Eu experimentava todos os vestidos dela antes,” Johnson admite. “Eu a via se arrumar para todos os Oscars e Globos de Ouro.”

Griffith foi casada com a estrela de Miami Vice, Don Johnson, o pai de Dakota, e mais tarde casada novamente com o ator Antonio Banderas. Essa ‘fama’ goteja por três gerações; a avó materna de Johnson é a musa de Hitchcock, Tippi Hedren. Johnson teve a rara oportunidade de absorver um pouco de sua capacidade, seguindo agendas de gravações de set em set. “Eu estava lá por uma boa parte do tempo e assistia eles. Mas também tinha coisas que eu podia ver mas não queria, tipo ver meus pais transarem com outras pessoas. E tem uma cena que minha mãe leva um tapa na cara. Eu perdi a cabeça! Não podia lidar com aquilo de forma alguma.” Johnson ri, embora soe aflitivo. Apesar disso, ela pegou ‘o bug’ toda sozinha, e assistia filmes obsessivamente; rebobinando Mary Poppins ou Esqueceram de Mim para vê-los pela terceira vez naquele dia. O VHS estava gasto quando chegava no fim do ano. “Eu [queria saber], ‘O que eles estão fazendo para me fazer sentir essa coisas?’ Então continuei assistindo. [Tem] que ser um filme realmente bom se eu não estou pensando em como eles fizeram isso.”

Talvez o que Johnson acha tedioso sobre ser perguntada com quem ela passa os feriados (a melhor amiga de sua mãe, Goldie Hawn, e sua filha Kate Hudson, em Aspen, todo Dia de Ação de Graças) e de quem ela é amiga (Jaime King e Riley Keough, de início), é que ela não dependeu dessas conexões na indústria. Antes de Cinquenta Tons… Johnson ganhou pequenos – apesar de que bem-executados – papeis em A Rede Social e Cinco Anos de Noivado. Sua tenacidade em forjar seu próprio caminho valeu a pena; ela estrelará ao lado de Tilda Swinton e Ralph Fiennes em A Bigger Splash, e foi indicada na prestigiosa categoria Rising Star Award no BAFTA.

Johnson é a próxima geração de Hollywood por mérito próprio, não importa a dinastia. Agora, ela tem apenas mais algumas semanas para “se preparar para entrar em um buraco por seis meses, dizer adeus à meus amigos e minha vida” antes de começar a filmar as duas sequencias da… trilogia de Cinquenta Tons. Eu perguntei se as críticas do primeiro filme vão afetas os próximos capítulos mas, acontece que, Johnson não as lê. “Então não tem graça,” ela raciocina. “Se as pessoas se interessam pelo meu trabalho, ótimo. Mas eu só quero curti-lo.” Ela dá de ombros. “Artistas são pessoas complicadas e sensíveis, sabe? Pelo menos, eu sou uma pessoa sensível e complicada.” Ela sorri, contente com a avaliação. Mais tarde, eu pesquisei sobre Huxley e aquela tatuagem secreta: “Então jogue fora sua bagagem e siga em frente. Existem areias movediças ao seu redor, tentando te sugar para baixo em auto-piedade e desespero. É por isso que você deve andar levemente. Levemente, meu querido.” How to be Single estreia dia 12 de fevereiro nos EUA (3 de março no Brasil); A Bigger Splash estreia dia 12 de fevereiro no Reino Unido.

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Fonte | Tradução: Laura Melo

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